Olá olá, questionar a minha prolongada ausência seria uma pergunta interessante, talvez até com uma resposta interessante também, mas duvido, por isso decidi simplesmente dizer que vou passar a escrever de forma mais fútil, não fosse a anterior forma fútil o suficiente, porque digo isto?
Primeiro, porque assim quando disserem: “homem bolo, escreves mesmo mal.” Eu digo: “mas é isso mesmo que quero. Ah ah ah ah (o riso do costume)”.
Assim decidi passar a escrever sobre coisa nenhuma, mas tentando reforçar no ridículo e no degradante, pois não sei porquê, talvez pela grande falta de bom senso da minha pessoa, só me diverte o irracional, degradante e estupidamente repetitivo ou estupidamente ridículo, querem o quê, é como amêndoas para mim (analogia um pouco sem sal, mas vá, valorizem a intenção, é páscoa pá!).
Por isso pelo que deverei começar hoje? Não que eu precise do tema, não senhor, capaz de enrolar o assunto vezes sem conta, andar as voltas sem dizer nada, não é nada mais que o meu segundo nome, sim meus amigos, o meu segundo nome é constituído por várias palavras, ó ó, nem o pessoal de sangue azul tem essa regalia, não é toda a gente que se chama “homem capaz de enrolar o assunto vezes sem conta andar as voltas sem dizer nada bolo”.
Mas pronto, MÚSICA, se não é das melhores maravilhas que o homem criou, então fiquei com a ideia errada, he he he, estavam a espera que eu disse-se outra coisa qualquer não estavam, mas “pumba!” enganei-vos, voltando ao que estava a tentar dizer.
No outro dia, alguém me elogiou, provavelmente nem deu por isso, mas a verdade é que o fez, elogio esse era qualquer coisa que envolvia uma expressão do género “podias fazer uma novela com isso”, ou seja, apelar a criatividade da frase pronunciada por mim anteriormente a tal elogio, tinha algo que ver com uma calculadora, um processador antigo e um triângulo amoroso, maravilha digo-vos, e foi com isto que me lembrei de escrever algo, e até já tenho uma ideia do que escrever para a próxima.
Agarrem-se ao que se puderem, e leiam estas palavras (as que estão em “caps lock”) como se estivessem a ouvir daqueles altifalantes no super-mercado ou feira:
O HOMEM BOLO, OU SEJA EU, IREI CONTINUAR AQUELA HISTÓRIA INACABADA, SIM, AQUELA EM QUE O GAJO ASSALTA A CASA ONDE ESTAVA A HAVER AQUELE FESTIM COM DROGAS, AH AH AH AH!!!!
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3 comentários:
lol Lindo :)
bem vindo! :)
homem bolo! you're back! :)
passei por ti, no outro dia, no arena... mehahahahaa!
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