terça-feira, 21 de outubro de 2008

Era uma vez ...

De agora em diante vou, tentar escrever contos (mais ou menos infantis ou juvenis), melhor dizendo, se calhar nem vão ser contos, mas sim histórias ou estórias, como se poderá começar a dizer dentro em breve.

Era uma vez um queijo chamado Alberto, ele que era italiano e parmesão, vinha de altas famílias de queijeiros e a sua mãe era uma vaca (no sentido literal e não só), ele vivia com um amigo (sim, eram queijos Gays) que era um simpático e gordinho queijo fresco. Deste modo a casa deles era de facto muito fresca, para que o simpático amigo continuasse simpático, mas mesmo assim, como todos sabemos, os queijos frescos ao fim de uns dias sem serem comido começam encolher, a encolher, até ficarem coisas que é difícil de exprimir por palavras, deste modo o queijo fresco tinha que ser comido todos os dias; percebemos deste modo que a vida sexual deste casal era bastante activa e deveras interessante.

Alberto, o bonitão, todo musculado, até eu o comia todo


Miguel o simpático e gordinho queijo que gosta é de brincadeira


Alberto que era bastante curioso (coscuvilheiro) tinha uns binóculos no quarto para poder espreitar o que é que a sua vizinha (uma maravilhosa croissant com salmonelas) fazia e sem querer, descobriu que esta era uma das criaturas mais vis do planeta, pois o que descobrira, era que, a croissant, era a assassina do aspirador hoover (marca registada).

A Croissant com Salmonelas, vizinha de Alberto e Miguel, a assassina dos aspirador Hoover.


Esta descoberta fora feita uma simples manhã, em que Alberto acordou e viu a senhora salmonela a limpar o adaptador para alcatifas, coberto com sangue, do seu aspirador hoover (marca registada), ele aproveitou e chamou o Miguel (o fresco) e pediu-lhe que tirasse umas fotografias. Ele tirou e então começaram a comer-se antes que o Miguel desaparecesse.

Quando acabaram, a maquina fotográfica tinha desaparecido e no lugar onde ela havia estado, alguém havia deixado um bilhete que dizia: 'HE' , mas também dizia :'Que nojo dois queijos a comerem-se logo de manhã, isso não vos fermenta?'.
Alberto e Miguel espantados disseram que aquilo era um horror (Qui HORRORE!) e que não podia voltar a acontecer (a parte do bilhete, não a parte de se comeram) e que o culpado daquilo era a vizinha Croissant e que eles seriam os próximos na lista das suas vítimas (viram a quantidade de vezes que escrevi que numa frase).
Desde logo Alberto elaborou um plano para matar a Croissant naquela mesma noite, quando esta tivesse a dormir, cozendo-a viva e depois comendo-a com maionese (e com o papel de embrulhar que ela usava como camisa de dormir para que não se encontrasse quais quer vestígios, para isso é que era a maionese, para empurrar); assim pensado, assim feito. Nessa noite mataram a velha, comeram-na, Miguel que estava habituado a ter a boca cheia não teve problema, mas Alberto engasgou-se e teve que levar (logo no local do crime) umas 'pancadinhas' por trás para conseguir retomar o ser ritmo respiratório.


Agora peço-vos para escrever um final para a história (mas devo dizer que acho que se acabasse assim não era mau de todo).

2 comentários:

homem bolo disse...

Muito, muito, muito bom... Sim senhor senhor Ricardo, estave ausente durante muito tempo, mas esta reaparição é mais que magnífica, é divinal, "parti-me" todo a rir, é realmente um post de muitissímo bom gosto, não conseguiria (nem nunca consegui) fazer melhor, parabéns senhor Ricardo, muitos parabéns.

ana disse...

sim senhora imaginação não te falta ... mas com essa história as crincinhas ficavam é traumatizadas l ol...