segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Olha o chapéu a 5, é só 5, é prá chuva...

Caros leitores, pode parecer mentira, mas não, eu estou realmente a escrever outra vez.
Não vou gastar sequer tempo a desculpar a minha ausência, até porque não tenho nenhuma.
Passando agora á parte em que eu tento escrever algo de interessante e que supostamente vos entreterá.

Que posso eu dizer?

JÁ SEI!

No outro dia, enquanto passeava com um colega que certamente pensava em acabar a noite a sodomizar-me no meio da rua, desejo o qual não concedi só por razões de estar uma noite fresca.

Passando…

Estávamos a passear e deparamo-nos com algo muito raro e bastante interessante. Tivemos a oportunidade de visualizar uma várzea vazia, com um nevoeiro baixinho, café fechado e casas de banhos com a luz acesa e bastante convidativas a um autentico cenário de filme de terror.

Obviamente que isso nos deixou bastante expectantes de cenas de grande conteúdo violento, com os nossos corpos a serem vitimas de um homicida qualquer munido de uma motosserra ferrugenta, embebida em álcool, com arame farpado e em chamas. Esperamos, depois de esperar, procuramos, depois de procuramos, desesperamos e chateamo-nos por não haver homicida que nos entretece. Até que nos deparamos com a seguinte cena, um Jason a partilhar um croissant com o… nem imaginam, com o Hitler. Estavam em roupa interior no meio do parque, partilhavam um croissant e iam trocando linguados e toques muito sensuais.

Moral da história: Não perguntes ao senhor que vende castanhas o preço das mesmas quando já sabes o preço e apenas quer dizer que o preço é injusto, pois o senhor vai dar-te uma tareia que te irá por no hospital por 8 semanas e terás sonhos em coma em que aparecem figuras famosas em situações de índole sexual muito estranhas.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Olá, vai um gelado?


Pois é, lembrei-me agora, também tenho um blog com um fundo preto e sobre um tema do qual não faço referência á já muito tempo.

Olá, aqui estou eu, estão bons, já não vos via á muito, pois bem, tenho uma desculpa fantástica que vos fará desmancharem-se a rir, infelizmente descobri que era uma desculpa que já está num daqueles cartazes de publicidade á “Control”, por isso para não me arriscar a ser acusado de plágio decidi não escrever, não é que fosse plágio, mas o cuidado com empresas grandes nunca é demais, e assim fico já com uma desculpa para não vos dar uma desculpa...

Digam lá se não teve piada...

Eu achei, até porque assim já leram 119 palavras e eu não disse nada de jeito, realmente eu já sou um escritor a sério, deixo o pessoal sem material por meses e quando volto espeto-lhes com meio quilo de trampa enquanto eles esperavam ver material com a qualidade dos meus tempos de ouro, se é que existiram.

Pronto, tentando agora falar de algo em concreto, no outro dia, tipo hoje, fui a um estabelecimento de grandes proporções que vende produtos em quantidades parecidas, vi chocolates de meio quilo, cacau em sacos de 1 a 2 quilos, baldes de doce de ovo, garrafas de litro de topping, mas não comprei nada (por acaso a vontade não era pouca, mas pronto), até porque a minha demanda agora é mais á volta dos gelados, mas não encontro nada que passe dos 2,5l, não é mau, mas não deixarei que isso seja o limite, até porque já experimentei comer um balde de gelado de 2l a meias e devo dizer que fiquei muito longe de me aproximar sequer da morte, o que é inadmissível, tenho de atingir o LD50 dos gelados ou não me dou por satisfeito, até porque o LD50 dos croissants com chocolate já o sei, e sei que é uma morte da qual não se escapa, por isso vou primeiro brincar com as doses letais de outros produtos alimentares.

Até á próxima...

Por isso votem, comentem e voltem AH AH AH AH AH AH AH!!!

quinta-feira, 30 de julho de 2009

EU SABIAAAAAAAA!!!!!!

17,3 Milhões de euros. Sim, foram 17,3 milhões de euros as despesas de todas as entidades que eu contratei para me dizerem quem era afinal a Senhora Dona Mé, tudo dinheiro em vão, nem CIA, nem interpool, nem NASA, nem sequer o senhor Zé da SOTOPAL apresentaram resultados, mas hoje acabei por saber quando um dos meus heterónimos, durante uma das suas sagas, descobriu quem era então a Senhora, sim, porque quem a Senhora Dona Mé viu foi nada menos que o meu mais reles heterónimo, nem pensar que alguma vez o senhor homem bolo (ortónimo, eu) andaria na rua com uma barba por fazer á 2 semanas, uma t-shirt toda “russa” com 3 anos, chinelos, uns calções de banho e habilidades discursivas de um mendigo toxicodependente, não, nem pensar, eu (homem bolo a sério) anda vestido com seda da CHANNEL, óculos da D&G e a conduzir carrões da Lamborguini que consomem tanta gasolina por 100Km como uma família de 6 pessoas gasta água num mês. Que fique assente!

Ora, hoje eu (heterónimo) pela primeira vez iniciei uma saga que conclui no próprio dia, sim, não é maravilhoso? Que saga era perguntam vocês.

Vocês – Qual era a saga senhor homem bolo? (em coro, obviamente)

(As saudades que eu tinha de fazer isto) Pois bem meus amigos, andei á procura de umas meias bem pequeninas que servissem de bolsa para um telemóvel de um amigo, e sim, meias a sério, porque não quero cá nada dessas bolsas com aparência de meia que se compram ás unidades para os telemóveis, isso é coisa reles. Já para já, como ia com um amigo, pude finalmente usar uma frase linda, essa frase é... preparem-se para emoldurarem tais palavras... “Queres comprar umas meias a meias?” FAM FARAM FAM FAM FAAAAMMMM...

Não são maravilhosas!? São não são!? Fantástico...

Passando, andamos então á procura de meias por todo o lado, isto a uma hora em que as lojas começam a fechar, pelo caminho tivemos oportunidade de falar de como iríamos artilhar as nossas meiazinhas, eu posso desde já revelar as minha ideias, ou ponho um botão para abrir e fechar, ou coso uma fita para o mesmo fim, ou um fecho, ou em vez de um botão, pôr 2, entre tantas outras, mas fica já aqui a imagem das meias, eram 3, mas uma dei, eu depois mostro o que fizer com elas.



P.S: Vejam só, é que as habilidades discursivas desse heterónimo não são de um mendigo ou de um toxicodependente, é de um mendigo toxicodependente, o que é de uma falta de nível mesmo abusiva, acho que vou ter de matar também este.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

É preciso paciência para conseguir continuar a vira este blog. Obrigado...

Olá, vou começar por avisar que este post vai ficar perigosamente pequeno, é algo que me deixa bastante desconfortável pois estou habituado a escrever muito, tipo não me sinto bem a mostrar partes pequenas deixam-me humilhado, fico a pensar “será que vão gozar por ser tão pequeno? Será a dos outros maior? Se calhar a minha não é tão pequena em relação aos outros…” e por ai fora, mas pronto tenho que me aceitar como sou.

Que tenho eu de interessante para vos dizer? Nada. Obviamente que já estavam à espera desta resposta. Posso é dizer-vos que ultimamente (ultimamente como quem diz à mês e tal) não tenho escrito por uma repentina perda de vontade e por não ter conseguido digitalizar uma imagem que eu queria, sim meus amigos, porque eu já era para ter publicado a continuação da história, o post já estava feito, depois gastei dois dias a fazer uma ilustração “ranhosa” das personagens e depois não consegui digitalizar, o que me deixou cheio de fome e passei as ultimas 3 décadas a consumir quantidades perigosas de chocolate, ah ah ah ah, estavam à espera que eu disse-se que tinha ficado desmotivado, mas não, disse uma coisa estúpida qualquer, nem pensar que eu revelarei sentimentos da minha pessoa, melhor, eu não tenho sentimentos, muahahaha, como é que pensam que eu sou até capaz de comer cenouras a sangue frio sem pensar nas suas famílias.

Pronto vou ficar por aqui, não gozem com o tamanho do meu…

domingo, 24 de maio de 2009

Maus não tão velhos tempos...

Ora meus amigos, primeiro, não, não é desta que sai o terceiro capitulo, aquilo já está feito á muito tempo e já esta a começar a ganhar bolor mas vou fazer-vos esperar mais, não só para suspense mas porque na minha opinião aquilo não está nada de jeito, e também ainda não me dei ao trabalho de desenhar uma ilustração para esse capitulo, por isso aqui vai o post que era para ter sido posto no blog uns 3 dias depois da passagem de ano, sim aquela altura de ouro em que eu não escrevia no blog, este era para ter sido o post que cortava o silêncio, mas nunca o publiquei, ora pareceu-me agora uma boa oportunidade, vá deliciem-se. Não alterei nada ao post, está exactamente como era para ter saido, por isso não achem estranho estar fora de contexto ou não. Vou só fazer um P.S antes do fim, acontece que de certeza as duas partes deste post têm muitos erros, isso deve-se ao facto de ambas as partes terem sido feitas no sistema operativo UBUNTO e eu não tenho corrector em português, ou seja, descalabro gramatical.


(não me lembro que titulo teria este post, mas imaginem algo estupido como titulo)



Pois é, desculpem lá o facto de já não escrever á algum muito tempo, nem sei o que se passou pela minha cabeça, realmente estava tudo bem, até ter visto o meu heterónimo a revelar certas e determinadas circunstâncias do nosso acordo/relação Besta-Escravo, estava tudo bem até ele decidir “lavar” a nossa “roupa suja” na “praça”, diga-se de passagem que me enfureci e agora é menos um heterónimo que eu tenho. Vá, vamos todos acender uma vela por ele e fechar bem a boca em relação ao assunto, senão vão vocês a seguir.

Vá, vamos lá ver se o ortónimo (eu) escreve tão bem/mal como o pobre do nosso falecido, espero que ele esteja a dançar com croissants no céu, ele merece, quer dizer, merece depois daquilo que lhe fiz, mas tenho de admitir, sou um coração “mole”, doeu-me velo sofrer, a mais tendo em conta que ele resistia, foi triste velo a sufocar lentamente com pedaços de avelã de um croissant que eu lhe ia enfiando lentamente na garganta ao mesmo tempo que me ria e ia passando uma musica totalmente fora de contexto, o que tornava a imagem ainda mais digna de um filme de terror ou então de uma publicidade a uma depiladora feminina, relação!? Não faço a minima.

Seja como for, Senhora Dona Mé, acho que a resposta ficou esclarecida lá em cima... Engana-se, ainda há mais (viste isto, eu proprio fiz a afirmação e depois contextei-a com se tivesses sido tu a dizer e eu a mostrar ar superior e acrescentar algo), muito mais devo mesmo dizer, sendo eu o ortónimo, que ainda por cima não tinha o mesmo género de escrita que o nosso defunto, tive de obviamente treinar para poder escrever como ele, para quando fosse escrever, toda a gente pensasse que ele ainda está vivo mas a fingir que é outra pessoa a dizer que o matou e com um discurso tão ridiculo e sorreal que deixa todos a pensar que pode ser só ele, mas que lá no funfo no fundo, deviam eram todos dirigir-se a Paris deproposito para comer 3 croissants e beber um chocolate quente e ver se por magia ganhavam juizo, incluindo o defunto, o ortónimo e toda a gente.

Para treinar a escrita do homem bolo (eu/defunto) tive de gastar as férias, dias de aulas e tempo de casa de banho precioso, para não contar com os séculos gastos nas outras dimensões, ora o treino consistiu:

3 semanas de masturbação compulsiva, para compreender a solidão e tristeza dele.

6 anos sem tomar banho.

4 noites de sono no meio do pinhal, sem roupa e com uma tira de torresmos a volta da perna, esta não sei porquê.

Exprimentar 53 receitas diferentes no mesmo dia.

Voltar a ver o filme do pateta, que é certamente fonte de caracteristicas da sua personalidade, agora quais não sei.

Abusar sexualmente um pikachu de peluche.

E por fim escrever neste blog, até já começo a sentir a vida do homem bolo.


HOMOSSEXUAAAAL...(em tom de musica)


Poucas pessoas irão perceber a reação de abocado, mas eu talvez um dia vos possa explicar, envolve a criação de um talk-show pela minha parte e eu ser agredido por imigrantes oriundos do sul e posteriormente por pessoal do PNR.


Vá votem, cometem e voltem...

P.S: Admitam, estavam com saudades... Refiro-me á deixa não a mim.....

domingo, 3 de maio de 2009

O padrinho baixinho e com part-time a fazer de personagem em jogos da Nintendo.


Atenção, este post não deve ser visionado por pessoas sensíveis ou facilmente irritáveis, não só pelo seu conteúdo impróprio mas da maneira pobre de como é usada, há também que ter cuidado devido ao medíocre escritor que faz esta porcaria toda.

Olá olá, tomei consciência, á coisa de 10 minutos, de que tenho perdidos pelo meu computador posts que poderiam ter visto a luz do dia mas não tiveram essa sorte, e vocês a sorte de eles não saírem, como me veio esta ideia á cabeça? Ora andava por aqui a ver CD’s que eu gravei ao longo dos tempos de coisas que eu nessas alturas receava que se viessem a perder, e adivinhem, perderam-se, mas agora encontrei-as, Maravilha!

E pronto tenho passado os meus últimos 30 minutos a confrontar-me com gostos e realidades de outras alturas da minha vida, provavelmente pensam que isso me faz trazer saudades, muito enganados estão vocês, faz-me é pensar “Porra Homem Bolo não mudas-te nada!”.

Dei até de caras com as musicas que costumava ouvir, aí a desgraça, ainda por cima acho que ainda gosto daquilo.

Passando a algo mais decente para dizer. Descobri no outro dia uma coisa assim a virar para o chocante, descobri porque é que todos os canalizadores que não usam bigode não passam da esperança da vida dos 23 anos. È tão simples e assustador que até me dá arrepios só de pensar em revelar, ups, espera ai, afinal era o comando que estava no assento, pronto, já estou mais confortável. A razão é que existe uma máfia de canalizadores, sim, pode parecer impossível, mas é verdade, eles até tem que usar bigode e só podem usar se pertencerem á máfia do “Super Mário e Luigi inc.”, e é mesmo isso que estão a pensar, é o Mário e o Luigi dos jogos da Nintendo, quando se é canalizador sem “descontar” para esta sociedade ou não se usa bigode enquanto exerce a profissão, pumba, menos um canalizador. Como descobri a realidade?

No outro dia estava a passear na rua quando pouco a minha frente ia um senhor com jardineiras vestidas um chapéu de sol, só estranhei o chapéu pois estava a chover, e com uma caixa de ferramentas na mão, por momentos pensei que fosse o homem dos gelados, mas não era mesmo um canalizador. Entretanto, uma carrinha com florzinhas e ar muito querido, para que ninguém pensasse alguma vez que aquela carrinha seria para raptos, pára perto do senhor, abre-se a “porta de correr” e lá de dentro vê-se um vulto que simplesmente diz: “It’s me, Mario!” e puxa o senhor para dentro com muita violência, entretanto, o senhor Mário olha para mim apercebe-se que vi tudo e puxa-me ainda com mais violência, fecha a porta e a carrinha arranca.

Estávamos agora na carrinha e começo a reconhecer melhor, o senhor que nos puxou era baixo, uns 73 centímetros, tinha um bigode grande, umas jardineiras de ganga, uma camisola vermelha e chapéu a condizer, vi logo que era o Mário o meu herói do jogo da minha infância, mas agora parecia muito menos idolatrável e bem mais violento também, ele começa lá de falar italiano para o outro senhor enquanto anda de um lado para o outro, entretanto, pega numa arma bem grande aponta a cabeça do homem, ouve-se um estrondo e metade da cabeça do homem desaparece eu começo a gritar que nem uma histérica e o Mário vira-se para mim e faz-me o mesmo, caio morto para o lado naquela carrinha pintada de vermelho por dentro, mais tarde param o carro ao lado de um contentor e lá me deixam, sem antes, claro, terem abusado dos nossos corpos frios dentro do carro (um pouco nojento desculpem lá, mas a imagem passou-me pela cabeça e comecei a rir), depois mais tarde houve quem desse por aquela porcaria (os corpos) toda ao pé dos contentores e claro lá veio uma ambulância buscar os corpos ao lixo, levou-os para a morgue e passados 2 dias aqui estou eu a escrever.

È bom estar aqui com vocês.

P.S: A imagem é da minha bela Nintendo64 gastei muito tempo da minha vida naquilo, pus para basicamente terem uma imagem para ver.

domingo, 26 de abril de 2009

A manteiga rica e cremosa, por acaso acho que não estava boa, pelo menos foi o que me disseram...


Olá devotos leitores. Sim eu sei o quanto vocês estavam a desesperar por mais um post, vê-se nos vossos olhos.

Pois bem, só mesmo para manter o segredo sobre o terceiro capitulo, para vos fazer deseja-lo cada vez mais ou simplesmente perderem o interesse de vez, vou fazer ainda mais um post sobre nada de jeito antes do terceiro capitulo, Viram? Eu disse que este post era sobre nada de jeito como se os outros não o fossem também, há há há (a risada ranhosa do costume, desculpem lá, é que eu acho que tem mesmo piada), sou um delírio.

Pois bem sobre que coisa fascinante vou eu fala? Nada mais, nada menos que um emaranhado de acontecimentos que se me sucederam no outro dia (ontem por acaso). Começo por revelar que descobri uma embalagem de manteiga maravilhosa, daquelas embalagens de 10g, e sim, linda de morrer, tinha 3 ou 4 vacas na imagem e dizia “ifo”, digam lá, quem desconfia de algo que diga “ifo”? Ninguém! “Ifo” é como uma palavra-chave que inspira confiança automática em qualquer pessoa. Infelizmente esqueci-me da embalagem no restaurante e não poderei assim felicitar-vos com uma imagem dela, mas como podem ver, esforcei-me para vos poder fazer rir das minha habilidades como artista, como já fizeram antes, e para talvez a reconhecerem, o que é bem pouco possível, mesmo que já tenham visto a manteiga muita e muita vez.

Outra coisa que também tenho de dizer é que adoro aqueles momentos constrangedores em que esta um grupo de pessoas está em silencio, tipo á espera do resto dos convidados, e de repente um sujeito qualquer tipo, deixa ver.... tipo... tipo... ora não sei, tipo eu. Vai e começa de expulsar meio sermão de coisas ridículas e estúpidas, mesmo ao meu género, e bastam-lhe apenas 46 segundo para se envergonhar diante pessoas que conhece e outras tantas que não, mas atenção! Não estou que tal tenha ocorrido, nunca, em tempo algum!

Vá divirtam-se com a imagem, gozem a vontade...


P.S: Se quiserem aprender mais sobre vacas podem ir primeiro aqui http://www.youtube.com/watch?v=44-eTs4qU54. Devo avisar que o senhor/a “alicemm” devia ter chamado á atenção para os direitos da “RTP” sobre o vídeo e podem também vir aqui http://pt.wikipedia.org/wiki/Vaca

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Porque me apaixonei...


Meus amigos eu estava já com o terceiro capitulo feito e o seu respectivo post, quando uma enorme cadeia de acontecimentos me fez bater com a cara nesta relíquia do passado, em vez de postar um post de metro e meio onde estaria um desenho feito por mim e letras suficientes para vos fazer pegar na primeira coisa que encontrassem á mão e me desfazerem em pancada, mas pronto a diversão fica para a próxima.

Entretanto aqui vai uma das mais famosas musicas de sempre, devo até chamar atenção para 2 coisas, primeiro as vossas mães se não os vossos pais também poderão entrar num ataque de histerismo ao ouvir esta musica, e vêm logo a correr tomar posse do vosso pc de forma a consumir da forma mais directa a musica, segundo podem sofrer um afrontamento ao descobrirem quem a canta, principalmente neste clip, devo dizer que acho um clip adorável, e o vocalista, ó meus amigos...

Seja como for, a fim de evitar acusações de plagio, esta musica pertence á maravilhosa banda “KC & The Sunshine Band”, a musica é “Please Don’t Go” do Álbum “Do You Wanna Party”, aquilo ali em cima é um link para o famoso “You Tube” e ladrão é lá o senhor Mikoozzy não sou eu.

Vá divirtam-se com a musica, porque eu até me diverti imenso. Deu-me até ideias para uma coreografia para um projecto que tenho um mente, assim polémico, eu um dia destes vou ver se vou com o projecto avante.

Este clip inspirou-me também ao ponto de me fazer acreditar que nenhuma carreia é demasiado ridícula para seguir, e nem me refiro ao vocalista. Repararam que a banda tinha um elemento que basicamente só tocava pandeireta? Já imaginaram? Tocar pandeireta numa banda em tour pelo mundo, sexo louco e desprotegido, vida de luxo sustentada pela venda de discos em vinil, drogas á grande e a francesa e a meio da noite fazer um alta solo de pandeireta em frente de uma grande publico. Oh yeah!!!

Ok tenho de admitir, por mais que eu goze com a banda e toda a gente que a constitui, porra esta musica bateu tudo o que podia bater na sua altura, meus amigos foi isto que os nossos pais ouviam enquanto estavam na parte de trás do carro nos anos 80, claro que a imagem me dá arrepio á espinha, mas a musica estava lá, e eu tenho de admitir que tenho a minha afeição á musica.


Keep on rocking KC & The Sunshine Band you are the best, Oh yeah!!!!


P.S: O titulo refere-se á musica, claro, não vamos confundir as coisas, eu estou a morrer de amor pela musica, entende-se até porquê, não viram aqueles machões todos de peito ao relento? Pois deviam...

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Finalmente cumpri...

Olá olá, então aqui vai a deliciosa continuação da história, não fiquem espantados pela grande mudança de cenário, o que acontece é que isto vai dar a um lado, tal e qual como as grandes histórias acabam por ligar diferentes acontecimentos, a diferença é que isto não é uma grande história, seja como for, qualquer parecença que ambas as personagens apresentadas nesta cena tenham comigo, não é coincidência, quer dizer é, isso mesmo, é.


Mais longe, nos arredores de Massamá, um sujeito acaba de descobrir a verdadeira resposta para a pergunta “Será um croissant com chocolate um bolo?”, resposta que encontrou por acaso enquanto vasculhava velhos links de sites pornográficos, em grande êxtase o sujeito rapidamente se apressa para a rua para gritar ao mundo a resposta, infelizmente, o rapaz não toma atenção ao caminho e torna-se um alvo fácil para um burro que circulava a grandes velocidades, rondar os 56 Km/H, vejam só que até pôs vermelho um daqueles semáforos que detectam a velocidade.

Como consegui o burro ir tão depressa? Porque o burro ia de patins, porquê? Muito simples, porque o burro era precisamente do gajo que acabou de ser atropelado, este por sua vez não tem juízo nenhum, e obviamente foi deixar o burro andar de patins, claro que qualquer pessoa sabe que isso não é seguro, mas ele foi e deu os patins ao burro na mesma.

A culpa de o burro ser como é não é só do dono (que nem é dono), há que ter em consideração que este é um burro muito problemático, a única razão, provavelmente, pela qual estes dois se dão bem, é porque mais ninguém se daria bem com nenhum deles, não admira que ambos sejam como unha e carne.

Mas voltando ao burro, o burro não é santo nenhum, primeiro porque não é irracional, ao contrário de muita gente que anda por ai, sim, é um burro consciente das suas acções, e fala vejam só, eu sei, eu sei, parece impossível, nem eu acredito, mas é a verdade.

O burro, que deve-se ficar já a saber que dá pelo nome Xavier, é como é porque, primeiro teve uma infância muito complicada, viu os pais morrerem numa favela no Brasil, ai, por sorte tinha uma tia que vivia em Massamá e que não se importou de tomar conta dele e de lhe pagar o bilhete para Portugal, o mesmo não acontece com outros burros, que acabam por cair na vida da prostituição e das drogas e morrem muito cedo na vida desgraçada da favela.

Veio para Portugal, mas o seu percurso escolar fez com que este rapidamente entra-se em contacto com as drogas, depois disto foi só um passo até fugir da casa da tia, passou quase um mês a viver nas ruas de Lisboa, tempo de que não se orgulha nem um pouco (coisas que fez, vá-se lá saber o quê), voltou mais tarde para casa da tia, magro, mal cheiroso, sujo, um autêntico trapo, fez as pazes com a tia e até hoje muito pouco mais se passou para além das longas tardes que gasta a masturbar-se no canto escondido do estábulo ou então a falar com o sujeito que quase se dá por dono dele, além de ser quase o contrário.

Este sujeito, ao contrário do Xavier, nada há para dizer sobre ele, nasceu em Massamá, nu e sem mulher que o ama-se e morrerá nu e sem mulher que alguma vez o tenha amado, história da vida.

Entretanto voltemos ao ponto da história, o gajo está deitado e o Xavier ri-se, além de ter o pequeno receio de ter morto o gajo, é um riso de conjunto de nervosismo e de bem-estar, esperando só que ninguém tenha visto, caso o Xavier tenha que deixar o corpo ali e ir-se embora para não acabar com nenhuma mancha no cadastro, basta já a detenção por exibicionismo no Odivelasshopping.

Entretanto o gajo levanta-se e para pouco espanto nosso, não se lembra de quem é nem porque aqui está. Xavier solta um suspiro de alivio e começa de dar á sola, pois assim tem a certeza que o fulano nunca mais o chateará, não se lembra de nada, certamente não se lembrará do caminho para o estábulo, assim Xavier tem a certeza que ninguém interromperá a sua sessão de masturbação, a tia está fora, na cabeleireira, e o bacano deve certamente estar agora a tentar descobrir quem é, quando der vontade de estar com um amigo, Xavier então ira ter com o gajo.

Continua...


Não perca o proximo capitulo porque eu não perderei de certeza, alias até tenho que o escrever e tudo, devo até admitir que grande parte do próximo capitulo já está escrito, eu é que não queria tornar o post demasiado grande, nem parece meu não é?

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Ok, prometi, mas fica para a próxima...

Olá, antes de cumprir a minha promessa, sim aquela de eu continuar a história dos amigos que se drogam e foram roubados, irei aproveitar para arranjar um tema qualquer que desculpe eu adiar a história. Sinto-me tentado a escrever sobre algo mais, por outras palavras escrever sobre outra coisa.

Já repararam que a pessoal a quem a homossexualidade faz mesmo confusão, mas porquê? Só imagino que possa vir a ser por ciúme, sim, ciúme! Porquê!? Então não é obvio? Por exemplo, todos sabemos que qualquer “panilas” sem grande esforço é capaz de iniciar um musical improvisado no meio da rua, sim, com sujeitos em fato-de-macaco e “motards” a cantar “Take a chanse on me” dos ABBA, é obvio que isto dá ciúme a qualquer um, a mim por exemplo, sempre sonhei em ser capaz de desencadear um musical no meio da rua, ai quem me dera...

E não é só!!! Por exemplo, também são muito bons com decoração, culinária e bricolage, sim eles todos suados em jardineira, hum... morenos e musculosos, ui... HOMEM BOLO!!! Tira já essa imagem da cabeça!!! Ai, ai!!!

Pronto já passou, já comentei o benfica e já me pus a mandar piropos pela janela a meninas colegiais, pronto, pelo menos já me inoculei para a homossexualidade para pelo menos 2 dias, sim, porque todos sabemos que a homossexualidade é uma doença (estou obviamente a gozar com aqueles homofóbicos retardados que teimam a dizer que sou doente, quer dizer, que dizem que a homossexualidade é uma doença, sim, era isso que eu queria dizer), e é daquelas doenças que se pegam e depois só se tratam com anos de tremoços, football, coçar o escroto e bater na mulher.

Vou acabar o meu post com uma mensagem a esses/as senhores/as homofóbicos/as:

Metam-se na P*** das vossas vidas!!!

terça-feira, 14 de abril de 2009

Ups... Estava a dormir...

Olá olá, questionar a minha prolongada ausência seria uma pergunta interessante, talvez até com uma resposta interessante também, mas duvido, por isso decidi simplesmente dizer que vou passar a escrever de forma mais fútil, não fosse a anterior forma fútil o suficiente, porque digo isto?

Primeiro, porque assim quando disserem: “homem bolo, escreves mesmo mal.” Eu digo: “mas é isso mesmo que quero. Ah ah ah ah (o riso do costume)”.

Assim decidi passar a escrever sobre coisa nenhuma, mas tentando reforçar no ridículo e no degradante, pois não sei porquê, talvez pela grande falta de bom senso da minha pessoa, só me diverte o irracional, degradante e estupidamente repetitivo ou estupidamente ridículo, querem o quê, é como amêndoas para mim (analogia um pouco sem sal, mas vá, valorizem a intenção, é páscoa pá!).

Por isso pelo que deverei começar hoje? Não que eu precise do tema, não senhor, capaz de enrolar o assunto vezes sem conta, andar as voltas sem dizer nada, não é nada mais que o meu segundo nome, sim meus amigos, o meu segundo nome é constituído por várias palavras, ó ó, nem o pessoal de sangue azul tem essa regalia, não é toda a gente que se chama “homem capaz de enrolar o assunto vezes sem conta andar as voltas sem dizer nada bolo”.

Mas pronto, MÚSICA, se não é das melhores maravilhas que o homem criou, então fiquei com a ideia errada, he he he, estavam a espera que eu disse-se outra coisa qualquer não estavam, mas “pumba!” enganei-vos, voltando ao que estava a tentar dizer.

No outro dia, alguém me elogiou, provavelmente nem deu por isso, mas a verdade é que o fez, elogio esse era qualquer coisa que envolvia uma expressão do género “podias fazer uma novela com isso”, ou seja, apelar a criatividade da frase pronunciada por mim anteriormente a tal elogio, tinha algo que ver com uma calculadora, um processador antigo e um triângulo amoroso, maravilha digo-vos, e foi com isto que me lembrei de escrever algo, e até já tenho uma ideia do que escrever para a próxima.

Agarrem-se ao que se puderem, e leiam estas palavras (as que estão em “caps lock”) como se estivessem a ouvir daqueles altifalantes no super-mercado ou feira:

O HOMEM BOLO, OU SEJA EU, IREI CONTINUAR AQUELA HISTÓRIA INACABADA, SIM, AQUELA EM QUE O GAJO ASSALTA A CASA ONDE ESTAVA A HAVER AQUELE FESTIM COM DROGAS, AH AH AH AH!!!!