domingo, 3 de maio de 2009

O padrinho baixinho e com part-time a fazer de personagem em jogos da Nintendo.


Atenção, este post não deve ser visionado por pessoas sensíveis ou facilmente irritáveis, não só pelo seu conteúdo impróprio mas da maneira pobre de como é usada, há também que ter cuidado devido ao medíocre escritor que faz esta porcaria toda.

Olá olá, tomei consciência, á coisa de 10 minutos, de que tenho perdidos pelo meu computador posts que poderiam ter visto a luz do dia mas não tiveram essa sorte, e vocês a sorte de eles não saírem, como me veio esta ideia á cabeça? Ora andava por aqui a ver CD’s que eu gravei ao longo dos tempos de coisas que eu nessas alturas receava que se viessem a perder, e adivinhem, perderam-se, mas agora encontrei-as, Maravilha!

E pronto tenho passado os meus últimos 30 minutos a confrontar-me com gostos e realidades de outras alturas da minha vida, provavelmente pensam que isso me faz trazer saudades, muito enganados estão vocês, faz-me é pensar “Porra Homem Bolo não mudas-te nada!”.

Dei até de caras com as musicas que costumava ouvir, aí a desgraça, ainda por cima acho que ainda gosto daquilo.

Passando a algo mais decente para dizer. Descobri no outro dia uma coisa assim a virar para o chocante, descobri porque é que todos os canalizadores que não usam bigode não passam da esperança da vida dos 23 anos. È tão simples e assustador que até me dá arrepios só de pensar em revelar, ups, espera ai, afinal era o comando que estava no assento, pronto, já estou mais confortável. A razão é que existe uma máfia de canalizadores, sim, pode parecer impossível, mas é verdade, eles até tem que usar bigode e só podem usar se pertencerem á máfia do “Super Mário e Luigi inc.”, e é mesmo isso que estão a pensar, é o Mário e o Luigi dos jogos da Nintendo, quando se é canalizador sem “descontar” para esta sociedade ou não se usa bigode enquanto exerce a profissão, pumba, menos um canalizador. Como descobri a realidade?

No outro dia estava a passear na rua quando pouco a minha frente ia um senhor com jardineiras vestidas um chapéu de sol, só estranhei o chapéu pois estava a chover, e com uma caixa de ferramentas na mão, por momentos pensei que fosse o homem dos gelados, mas não era mesmo um canalizador. Entretanto, uma carrinha com florzinhas e ar muito querido, para que ninguém pensasse alguma vez que aquela carrinha seria para raptos, pára perto do senhor, abre-se a “porta de correr” e lá de dentro vê-se um vulto que simplesmente diz: “It’s me, Mario!” e puxa o senhor para dentro com muita violência, entretanto, o senhor Mário olha para mim apercebe-se que vi tudo e puxa-me ainda com mais violência, fecha a porta e a carrinha arranca.

Estávamos agora na carrinha e começo a reconhecer melhor, o senhor que nos puxou era baixo, uns 73 centímetros, tinha um bigode grande, umas jardineiras de ganga, uma camisola vermelha e chapéu a condizer, vi logo que era o Mário o meu herói do jogo da minha infância, mas agora parecia muito menos idolatrável e bem mais violento também, ele começa lá de falar italiano para o outro senhor enquanto anda de um lado para o outro, entretanto, pega numa arma bem grande aponta a cabeça do homem, ouve-se um estrondo e metade da cabeça do homem desaparece eu começo a gritar que nem uma histérica e o Mário vira-se para mim e faz-me o mesmo, caio morto para o lado naquela carrinha pintada de vermelho por dentro, mais tarde param o carro ao lado de um contentor e lá me deixam, sem antes, claro, terem abusado dos nossos corpos frios dentro do carro (um pouco nojento desculpem lá, mas a imagem passou-me pela cabeça e comecei a rir), depois mais tarde houve quem desse por aquela porcaria (os corpos) toda ao pé dos contentores e claro lá veio uma ambulância buscar os corpos ao lixo, levou-os para a morgue e passados 2 dias aqui estou eu a escrever.

È bom estar aqui com vocês.

P.S: A imagem é da minha bela Nintendo64 gastei muito tempo da minha vida naquilo, pus para basicamente terem uma imagem para ver.

1 comentário:

Senhora Dona Mé disse...

felizmente eu joguei muito pouco super mario, na minha infância.