terça-feira, 2 de dezembro de 2008

As latas que comprei no Canadá. Nunca cheguei a abri-las.


Televisão nacional…

Coisa que me tem irritado muitíssimo, já não bastava a programação desagradável e estúpida, passaram a por essas qualidades também na publicidade, agora 5 segundos de publicidade da TMN ou mini-preço, irritam o mesmo, ou mais até, que 30 segundos de “morangos com açúcar”, basicamente é uma maneira de concentrar a estupidez para quem quer maiores quebras de tenção, assim mais violentas, para os mais aventureiros, os que gostam de emoções fortes, nomeadamente raiva.

Isto chegou ao ponto de me fazer apagar todos os televisores que se encontram perto de mim, tipo:

Alguém: Desligas-te a televisão?

Eu: Não, foi o quadro que foi a baixo.

Alguém: Mas a luz está acesa.

Eu: Hãã… deve ser impressão tua.

Alguém: Não, está mesmo acesa, se quiseres apagar a televisão, apaga, mas não mintas.

TRÀS!!! (tiro na carótida, resolve sempre tudo)

Passando. Nos últimos dias não tenho escrito, é uma pena eu sei, mas não é a única coisa que não tenho feito, não tenho feito de tudo. Por vezes até penso “épá, não dá para eu escrever porque eu tenho muita coisa a fazer”, mas depois não faço o que devo nem o que quero.

No outro dia, fiquei a saber que havia mais uma pessoa que lia este blog, obrigado senhora-qual-eu-não-revelarei-o-nome-pois-não-a-quero-por-em-risco-de-vida-pela-razão-que-já-falei-noutro-post-se-queiser-vai-lá-ler-já-para-já-não-revele-a-minha-conspiração-sim-aquela-da-letra-esquesita-que-mais-parece-outra-coisa por ler o meu blog, é sempre bom conhecer gente que não tem vergonha de ler coisas destas e depois de o revelar com uma questão do género: “ele é que é o homem bolo?”

Não, ele não é, eu é que sou, sim sou um heterónimo dele, ele mantêm-me escondido no armário e só me tira ocasionalmente para me mandar escrever ou então para me abusar sexualmente, ai minha nossa, ele vem ai agora:

Ortónimo (eu): Mas o que é que tu estas a escrever, estás a revelar a verdade!?

Heterónimo (também eu, mas o que está a escrever): Ai, não me faças mal, eu simplesmente não queria por o outro post que guardei e tu queres tanto que meta, não me faças mal…

Ortónimo (começo de ir agredindo o heterónimo, ambos eu): Vais meter porque eu mando!

Heterónimo: Por favor não me faças mal, ai pára, pára…

Ortónimo (depois de lhe dar uma valente tareia): Pronto, é agora, vais pagar com o rabinho.

Heterónimo: Não, o rabinho não, logo agora que ele já está como o queria…

Depois da dolorosa, deito-me no chão em forma fetal e a chorar, roupa toda rasgada e com mazelas por todo o corpo, depois no centro do plano aparece em letras grandes “violência doméstica a heterónimos homossexuais, vamos parar este drama” e começa a dar a música “Porcelain” do Moby, assim mesmo deslocada, e eu levanto-me com a roupa interior pelos tornozelos e começo a dançar…

P.S: O título só se aplica á imagem, é que isto anda mesmo mal por aqui, com a porrada no heterónimo, a minha última conspiração, as garrafas UCAL e a falta de tempo. Uma desgraça, é o que digo.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Era uma vez ...

... um comprimido de dores de garganta, que nesta altura do ano, começava o seu emprego sazonal de limpar as porcarias de dentro das gargantas alheias, podemos imaginá-lo como um canalizador de condutas humanas, e não só a semelhança se fazia pelo trabalho realizado, mas também pelo preço do serviço (exorbitante como é costume), no entanto a semelhança não se fica por aqui. Todos reconhecemos um canalizador como um símbolo sexual que entra em qualquer filme pornográfico, normalmente acompanhado por um homem do leite ou carteiro, mas sem dúvida que o canalizador é mais importante neste género de produções fílmicas.

Tudo isto para dizer que quando o senhor comprimido, que se chamava Santiago - curioso nome - tinha como emprego limpar as gargantas e fazer uns servicinhos extra, quando estes eram solicitados pelos clientes (de ambos os sexos), a única coisa que o atormentava era o facto da gonorreia, que se arriscava a apanhar caso não tivesse cuidado, pois, estando ele a limpar tão conspurcadas canalizações e ainda por cima a fazer serviços potencialmente tão perigosos no que respeita a infecções.

Todo bonitão, não é?

O que o senhor Santiago arranjou foi uma espécie de preservativo, só que em vez de o colocar no seu órgão genital de comprimido, ele via-se obrigado a vestir-se com o preservativo, protegendo assim todo o seu corpo de bichos microscópicos e outras coisas esquisitas.

Um dia quando acabou de limpar os resíduos de um senhor, tais como amígdalas com pus branco e um pedaços consideráveis de escarro, este deu a entender que estaria interessado em qualquer coisa para além de lhe limparem os tubos, nesse momento o nosso comprimido saltou-lhe para a boca e começou a fazer a sua magia, o homem em êxtase, começou a acariciar-se (belo eufemismo este) e num auge de clímax o homem sem querer engoliu. Claro que não me estou a referir ao fluido que Santiago produziu no decorrer da esfregadela com a amígdala esquerda, mas sim do próprio Santiago, que foi para ao Estômago do homem desconhecido.


Santiago que era um profissional jovem, mas com muita experiência, andava sempre precavido, e por isso desembainhou uma espada em miniatura (um alfinete) e com ele começou a atacar as paredes que o tentavam engolir, espetou, espetou, voltou e espetar e nesta espetadeira toda, ele alcançou o que pretendia, um orifício suficiente para conseguir sair daquela sala de pânico.

Cá fora, mas ainda dentro do homem, apanhou a A5 lá do sítio e começou o seu caminho até chegar ao fígado; lá chegado, iniciou a técnica de emergência que se aprende na escola de comprimidos para as gargantas, e apertou com toda a sua força a vesícula do senhor engolidor, de tempos a tempos dava mais uma apertadela, pois sabia que com estas dores insuportáveis o homem que o engolira havia de ir a um médico para o tirarem cá para fora.

Ele foi, lá lhe abriram a barriga, descobriram que o orifício se transformou numa úlcera de estômago e que as lesões no fígado eram irreparáveis, Santiago foi salvo e voltou à sua vida de canalizador depois de uma semana de interrupção.

Moral da História: eu tenho um carro vermelho, não comas comprimidos para a garganta que eles são umas bestas destruidoras de órgão e protege-te sempre que tiveres relações sexuais e não te reduzas unicamente ao teu órgão sexual, todo o corpo está em risco, por isso mais vale vestires uma gabardina.

sábado, 22 de novembro de 2008

De volta, é uma pena não é!?


Olá olá, aqui estou eu outra vez, depois de uma semana e um dia, se calhar até estão a pensar: “olha, esteve ocupado, pronto”, não estive não, sou é calão.

Hoje tem sido um dia interessante, já escrevi um post, mas ao fim de 500 e poucas palavras, achei que o post não era apropriado, e o que é que eu fiz? Olhei nos olhos do post e disse: “não vais sair”, por isso não se surpreendam se este post não tiver muita piada, o que tinha para dizer com graça ficou no outro, estão a ver? Desta vez tenho desculpa para a falta de piada, hé hé hé…

Muito bem, deixem cá ver o que vou dizer, hum… Se calhar começo por… Não, isso não.

Deixa cá ver nos post-it’s: “não, isto não, hum… há há há, este tem piada, vou guarda-lo, ora e este, não, não pode ser… já nem me lembro o que é que isto queria dizer, o que é que está escrito aqui? “Me liga, vai…” quer dizer, nada, não está lá escrito nada”.

Porcaria, não me consigo lembrar de nada.

Já sei (som triunfal), no outro dia, andei de táxi, talvez pela segunda vez, sim pela segunda vez, muito raramente ando de táxi. Nisto o senhor que ia lá a conduzir decidiu começar a falar, sobre o quê? “Football” como é obvio, ainda me posso dar por sortudo o homem não ter começado um discurso racista, todo o taxista que se preze, rege a vida por “football”, a divulgar o racismo, e a cobrar preços injustos.

Agora é só preciso eu desejar muito para que nenhum taxista leia isto, não vá ser a próxima vez que eu passar a passadeira a ultima, bem capazes disso são eles, se eles já dizem o que dizem sobre as pessoa de origem estrangeira e estas não lhes fizeram nada, o que me fariam a mim depois de dizer o que disse sobre eles.

Nota para ti homem bolo: fugir assim que avistares um carro com cor creme, dos estádios, dos amantes de “morangos com açúcar”, dos americanos e todos os outros que gozas-te.

Parece que é desta que vou perder uns quilos…

Passando, agora que releio isto (o que está lá em cima), está muito sequinho, já sei, vou continuar o dialogo de um coment que fiz já á muito tempo. Podem ler o inicio no blog da senhora Jane, aqui vai o linkinho http://janeisnicelikesugarandspice.blogspot.com/2008/10/ai-as-sapatonas.html.

Eles: pronto, ok, vamos andando, vá fica bem docinho.
Eu (agora a falar sozinho): fiquei sozinho, mas ou menos deixei o cuzinho a salvo, o que é que vou fazer agora? Deixa cá ver estas canetas, HHHÁÁÁ. Não têm tinta, estou condenado, NÃO!!!
Nisto aparece um Dodó do meio do nada.
Eu: Um Dodó, és a minha salvação…
O Dodó: Não estou a gostar do teu tom de voz, PÁS!!! (um estalo na cara do homem bolo)
Eu: (choroso) snif, snif… para que foi isso? Não te fiz mal nenhum.
Dodó: Desculpa, ando um pouco nervoso, é que á uns quilómetros atrás, parou um carro do meio do nada, saíram de lá 5 homens enormes e excitados e… e…(choro) não consigo dizer, snif… snif…
Eu: Por acaso iam para uma festa de gays?
Dodó: Sim, deram-me convite e tudo.
Eu: Olha, eles passaram ainda á pouquinho por aqui.
Dodó: Sim!? Perguntaram por mim? Falaram de mim? Não deixaram o número de telefone por acaso?
Eu: Não, só me ofereceram boleia. Não devias estar furioso depois do que te fizeram?
Dodó: Estou é furioso por eles não me terem telefonado no dia seguinte!
Eu: Ok… (em pensamento “olha-me isto, vim parar ao meio de nada e já estou a lidar com pessoal mais doido que eu”). Olha eu vou ver se durmo, é que eu tenho de sair daqui.
Dodó: O quê? Também não gostas de mim, é? Ninguém gosta de mim, sou gordo (nisto ele mete a pata na boca e começa de vomitar).
Eu: Não és nada, és tão giro.
Dodó: Não sou nada, tu é que és lindo.
Eu: Não sou nada, sou feio e gordo, tu é que és a coisa mais sensual que já vi.
Os meus olhos e os do Dódo cruzam-se e fica um ambiente estranho no ar, começamos a aproximar a cara um do outro. No ultimo segundo, quando eu já tinha a língua de fora e tudo, o Dodó vira a cabeça.
Dodó: Não, tu simplesmente irias magoar-me, como todos os outros!
Eu: Não, eu amo-te como nunca amei mais nada…

(agora com sotaque brasileiro) Não perca próximo episódio de “Gay gostosão indeciso de sua sexualidade”.

P.S: Não tinha nenhuma foto decente, por vai outra vez aquela foto, e vai também um desafio, copiem a foto e vandalizem-na, depois enviem-me só para me divertir com o que fizeram, enviem para o e-mail seraumcroissantcomchocolate@gmail.com

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Livros quase de graça incentivam menino a ridicularizar situação de assassinato, croissants são cúmplices, arguidos serão presentes em tribunal...


Olá caríssimos leitores, já lá vai algum desde que escrevi pela última vez, mas aqui estou eu com ideias geniais, não são geniais, mas nada me impede de dizer que são.

Hoje decidi ir comprar uns livrinhos porque há uma feirinha do livrinho de sotãozinho lá na escolinha e sendo por isso os livrinhos baratinhos, ok se calhar vou mas é parar com isto, resumindo, de manhã passei por lá e vi um livro que até me interessou, á tarde, coisa de 1 hora atrás, passei por lá atrás e por coisa de 30 segundos perdi a menina que acabou por comprar o livro que eu queria, sem ressentimentos, é na boa, por isso acabei por gastar uns 10 minutos a ver que livro, neste caso livros, levaria, como podem ver pela imagem, foram aqueles.

Escolhi o da esquerda pela capa e pela sua antiguidade, o outro foi pelo título, e também um pouco pela simples razão de ele quase se desfazer em cofetis a cada vez que se vira uma página.
Agora que já acabei de ler o primeiro capitulo vou-vos fazer uma síntese com uns arranjos a minha maneira, eu queria era ler um pouco de um e depois um pouco do outro e juntar tudo numa mistela, por exemplo como a senhora Mé uma vez escreveu num post, mas não tive paciência para ler um pouco do outro, por isso aqui vai:

Um grupo de 5 amigos, 2 mulheres e 3 homens, juntam-se para ir fazer uma festa a casa de um deles, comerem croissants, consumirem drogas pesadas e acabarem a noite numa orgia, chegam lá a casa do amigo, janta-se (croissants, obvio), bebe-se (croissants também, não perguntem como), horinha de consumir, consomem todos mas há um que leva mais tempo e ainda fica a faze-lo, nisto um ladrão que andava já de volta da casa entra pela janela adentro vestido de um fato-macaco com um design muito “primavera-verão” e com um chapéu-de-chuva em riste, o que estava a faze-la é o único que pode resistir, os outros já estão noutra, é uma presa fácil, ele dá um gritinho:

O que estava a faze-la: AAAAAAAAAAHHHHHHHHH (gritinho efeminizado)

O outro saca de uma espada de dentro do chapéu e espeta-a no olho do gajo até a ponta sair pelo outro lado da cabeça, estando os outros drogados o senhor ladrão tem o tempo todo para roubar o que quiser. No fim um dos gajos drogados tem uma face de terror, devido á droga, e com a boca aberta, o ladrão aproveita a situação para tirar uma gargalhada, mete as nádegas perto da cara do homem e solta um flato, nisto diz:

O porcalhão: Toma, bateu-te nos dentes.

E ainda lhe mete uma maçã na boca como se este fosse um leitão e vai-se embora depois de dar uma olhadela por baixo da saia de uma delas.

Fim do primeiro capítulo.

P.S: Eu era para falar de outra coisa, mas apetecia-me caracterizar um pouco um policial, sim, os livros que comprei são policiais, são os primeiros policiais que vou ler.

Já para já, o livro do qual li o primeiro capítulo é o da esquerda, o que tem a capa mais gira.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Na falta do Croissant tendo a tentar parecer inteligente. Já nem sei o que é melhor...


Olá, por mais incrível que pareça não teve de passar quase uma semana para que volta-se a haver um post novo neste blog, fantástico, ainda há coisas que me impressionam.

Do que vos vou falar hoje? ... Ok era suposto terem perguntado mesmo, eu as vezes preciso de sentir que existe uma certa empatia entre nos, vá, outra vez.

Do que vou falar hoje?

Vocês – Do que é que vais falar hoje? (som de gente pouca entusiasmada e sonolenta)

Ai que bom, tanta vivacidade neste público, vá agora só os da direita.

(silencio)

Ok, hum… muito bom, então vamos lá aos da esquerda.

(silencio outra vez)

Ok, se calhar estou a abusar, passemos á frente. Eu hoje vou falar de um filme, sim eu sou uma pessoa que até se tenta instruir em algumas coisas para além de sites pornográficos e pastelaria, sim eu sou um ser humano que ouve música, lê e de vez em quando vê um filme, por acaso ando ainda para ouvir uns álbuns e ver uns filmes que me despertaram o interesse, alem de serem relativamente antigos, vou ver se capto o que deveria ter captado há mais tempo.

Passemos então ao filme, o filme que fui ver, por acaso até foi ontem á noitinha, com o senhor Ricardo, foi o “W.”. Para quem não sabe é um filme que retrata a vida de George W. Bush, ou pelo menos a parte que deixaram ou convinha. Ora bem, não sei o que pensam, mas para mim o Senhor Ex-presidente dos E.U.A, até sabe bem chama-lo Ex-presidente, não passa de um sujeito estúpido e burro que nos lixou a todos e só não lixou mais porque não calhou ou então cansou-se.
O filme por sua vez, tenta transmitir a “verdadeira” versão, aquela que não está nos filmes do Michael Moore e que não conseguimos concluir através das “belas” (ironia) atrocidades que este animal fez, verdade essa que revela que ele é estúpido e burro (ora até aqui tudo bem) e tudo o que fez de mal, aquelas poucas coisas (ironia outra vez) foram sem querer, foram um acidente, não foram por mal, assim mesmo a mostrar que ele não passa de uma pessoa modesta que foi aldrabada pelas circunstâncias.

Primeiro, só dai dá para tirar que ele é mais estúpido ainda, segundo, meus amigos, a desculpa do “sem querer” e do “eu não fiz por mal… snif snif (fungar e som de choro)” só é aplicável (quando é) até aos 10 anos ou algo do género, não se pode andar a usar num homem que é presidente e que já tem mais de 4 vezes os 10 anos.

Há-de ainda haver gente a dizer, toda a gente erra, 1, até eu posso dizer que em termos de errar, sou um génio ao lado daquele gajo, eu!? Vejam só a gravidade da situação, 2, nós estamos a falar de um presidente, não é simplesmente de alguém á parva, não é pessoa que se possa dar ao luxo de andar ai a errar que nem um adolescente, como ele foi, por exemplo, para ser aceitável estar na presidência e errar assim sem mais nem menos punha-se lá qualquer um, por isso não venham cá com essa do “áh, todos erram, não devias ser assim com o senhor”, para isso ia eu para lá, digo com confiança que fazia um trabalho melhor, quase toda a gente fazia um trabalho melhor, por isso deixemos essas desculpas mal inventadas e toca a admitir que o gajo não vale um chavo…

Já para já, a imagem que vai lá em cima é do penúltimo álbum dos Nirvana, não tinha fotos de croissants e até é um álbum muito interessante, não é todos os dias que se mete as mão num álbum de uma banda de qualidade com mais de 10 anos, notem que aquele álbum foi comprado pouco depois de ter saído, por isso é muita história, só não trazia era o preço em escudos, mas vá, não se pode ter tudo.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Deixa ver, gozei com o ENGENHEIRO, descobri o vosso medo da extinção, revelei o meu amor pelos Dodós e ainda tive tempo de comer um pouco de sopa...



Às vezes ouço, poucas vezes, que eu escrevo bem, primeiro, “obrigado, mas não é preciso ter medo, a arma está descarregada”, segundo, “não sei o que andas-te a fumar, mas também quero”, claro que estou a brincar, em relação á parte de fumar e da arma, mas continuo com a ideia implícita nas afirmações anteriores, mas obrigado na mesma, muito agradecido até.

Eu, por acaso, no outro dia enquanto escrevia o post anterior a este, escrevi num “post-it” algumas palavras mágicas que me ajudariam a ter ideias para o próximo post (este), agora olho para o “post-it” e tenho raiva de mim mesmo, mas no que é que estavas a pensar? (dirigido a mim, claro)

Por isso, agora num improviso, o mesmo no qual escrevo quase todos os “posts”, dai esta miséria, vou escrever na esperança que saia algo bom que não me faça baixar a cabeça quando alguém que me conheça e conheça o blog passar perto de mim.

No outro dia, comecei a pensar “Éla mas que cu tão…” esqueçam, não era este o pensamento, era este “Realmente muito pouca gente se dirige a mim para dizer algo sobre o blog (coisa boa se formos a ver, dai eu ainda estar vivo) ” e isto levou-me a reflectir, até porque o blog pode ser pouco visitado, mas não é assim tão pouco, e até há uma boa quantidade de gente que eu conheço que de vez em quando passa por aqui, mas eu não vejo essa gente a vir ter comigo e pontapear-me, ofender-me, nem nada, será que gostam? Não pode! O que me leva a concluir. Eu tenho medo que haja retaliações por parte dos leitores que me conheçam (os outros que não me conhecem descarregam em inocentes e eu rio-me ao longe por saber que não sou eu (HÁ HÁ, sou tão mau)), mas estas não existem (ainda bem), porquê?

Eu sei a resposta, pois assim tinham que admitir que iam ao meu blog, e vocês sabem que a sociedade não encara bem as pessoas que têm estilos de vida alternativos, viram o que aconteceu aos Dodós (ave extinta, apoio português á mistura), bastou-lhes serem diferentes e presas fáceis, e lá foram eles todos, ainda por cima eram tão giros, PORRA!!!

Por isso já sabem, deixando as pessoas saberem que vocês lêem este blog, ganham bico, ficam com uns quilinhos a menos, deixam de poder voar e passam a ser caçados até a vossa extinção para serem comidos, ou simplesmente para divertirem com a vossa morte.

P.S: Lá em cima vem a prova vida do que á muito venho a afirmar, o senhor Sócrates não precisa ter medo de mim, eu sou insignificante e nem sou tão avantajado sexualmente como você, já para já, obrigado por andar ai a fazer publicidade ao Magalhães, se quiser oferecer-me um, pode, eu também faço publicidade, mas tem de mo dar primeiro…

Ou então um Dodó, ah, o quanto eu queria um Dodó, então e se trouxesse um croissant com chocolate, upa upa…

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Realmente fazia muito bem se eu ganha-se juízo, mas vá...


Olá, estou de volta, até estava a pensar em desejar uma boa passagem de ano, só naquela de gozar com esta atitude consumista de começar o natal, e com ele as compras, não 10, nem 20, mas uns 60 dias antes da altura, fantástico, mas pronto.

No outro dia, ontem ou antes de ontem, descobri que há algo que me é essencial para poder passar o dia como deve ser, esse algo é o espelho, sim meus amigos, porque grande parte da minha vida social está dependente desse sacaninha que é o espelho, afirmação muito triste não é? Mais ninguém me consegue aturar, só mesmo ele, o que é que se há-de fazer? Mas pronto, o que é que acontece!? No outro dia dirigi-me á casa de banho, e tal não é o meu espanto quando me viro para o espelho, para revisitar um dos meus mais pacientes amigos, e me deparo com uma superfície sólida de cor rosa bastante clara, até pensei que finalmente me tinha livrado do acne, mas não, o espelho não estava lá, e nem o único amigo que se humilhava sempre tão alegremente para me fazer sentir bem ficara, realmente foi aí que comecei a dar valor ao ranhoso, o gajo, não o espelho, bem se for a ver, também comecei a dar mais valor ao outro sacana, aos dois vá.

Isto leva-me a concluir que mais triste que escrever num blog, a pensar que as pessoas do outro lado gozam com alguém que não sabem quem é, e assim se sente-se mais feliz, mas lá no fundo sabem e gozam ainda mais do que o escritor pensava, é estar dependente dum amigo imaginário, no sentido em que o vê, mas que este realmente não existe, para se divertir nos dias em que não sai de casa, e eu, por magia, tenho os dois, realmente há que se ser muito insignificante, mas eu mesmo assim consigo tirar algo da situação e rir, por exemplo, escrever sobre ela, a pensar que tem piada, e lá no fundo os leitores lêem até á segunda linha, os mais paciente (claro), e dizem “este gajo devia era ir ás feiras de banda desenhada e séries de ficção científica e masturbar-se a ver imagens de personagens sensuais dessas séries, ao mesmo tempo que chorava por ser “nerd” e não ter sorte com as raparigas, e as vezes tudo ao mesmo tempo” isto imaginando a minha imagem nas vossas mentes, vá, há que deixar assente que não sou bem assim, eu, por exemplo, não vou a essas feiras…

P.S: HÁ HÁ HÁ, teve piada não teve, esta ultima!? HÁ HÁ HÁ…
Em relação ao aipo que encontram lá em cima, ele está lá por duas razões, 1, não tinha mais nada para por, 2, hoje decidi comer um aipo cru, devo dizer que o que é mais estranho é a primeira dentada, depois até quase se começa a gostar daquilo.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Mais uma vez a minha bela avozinha, e outras coisas também, mas o principal é a avozinha...


Olá, como vêm eu bem disse que aquela não seria a última vez que eu deixaria o blog temporariamente abandonado, mas pronto.

Hoje decidi falar mais uma vez da minha avozinha, sim, aquela que disse para eu lavar as mãos para que assim não me doessem os olhos. No outro dia tive a felicidade de passar sábado para domingo na casa da minha avó, e devo dizer que é fascinante, eu claro, muito inimigo do silêncio, tive que pôr conversa com a minha avó em varias ocasiões, e falar com ela é fascinante, falei, melhor, questionei os temas que ela “domina” com o meu sarcasmo e ironia muito bem camuflados, e ri-me muito alto para dentro, parti-me mesmo a rir (mas contido), é fascinante discutir coisas como homossexualidade com uma pessoa com quase 4 vezes a nossa idade e com valores religiosos, é mesmo incrível, dá para rir muitíssimo, e depois claro, discutir um pouco de religião só para ver mesmo no que acreditam e no que se baseiam para acreditar, mais umas risadas bem contidas quando a minha avó consegue juntar coisas defendidas a nível cientifico com coisas defendidas a nível religioso, bem, só a parte religiosa já dava para rir bastante.

Claro que muitos de vos dirão: “Aí homem bolo, não se tenta refutar coisas religiosas, isso são coisas em que as outras pessoas acreditam”. Meus amigos há muita coisa em que eu acredito que todos tentam refutar, então e onde está o respeito por mim?

“Áh e tal, homem bolo não podes acreditar que quando se morre se reencarna num croissant”, “Não são os pedaços de avelã que te vão salvar do demo”, “Não podes comer dois bolos de seguida”
Andam todos esses devotos a tentar refutar aquilo em que acredito, aquilo pelo qual eu rejo a minha vida, não terei eu o direito de fazer o mesmo? Quando é que se vai respeitar o homem bolo e a sua demanda por cada vez mais chocolate no croissant? Esse gajo não respeitam pois não!? Pois, por isso não venham cá mandar-me calar, ok, podem vir, mas depois peçam desculpa, se calhar nem é preciso… vá, cuspam-me em cima…

Claro que não me diverti só a ouvir a minha avó, adorei também o facto de ter feito uns trabalhinhos de casa ao som dos “ABBA”, sim, a minha avó gosta bastante dos “ABBA”, tem um CD deles que tem de pôr a tocar pelo menos uma vez por semana, não que eu ache mal, acho muito bem até, mas vá, há que dizer que é bastante giro, depois mostrei-lhe musicas que eu gosto, “Artic Monkeys”, “30 Seconds To Mars” por exemplo, e ela, só mesmo para não dizer que aquilo era horrível, fez a gentileza de me responder:

Eu – Então avó, o que acha da musiquinha?

Avozinha – Áh, são musicas que se ouvem agora.

Querida não é? Não foi sequer capaz de dizer: “Áh, que coisa horrível, tu adoras o diabo, fora da minha casa, FORA!” Uma querida, tenho de admitir.

Já para já, quem ficou a pensar que eu andei a dizer á minha avó que deus não existia ou a tentar refutar o que ela dizia, enganam-se, eu simplesmente fiz perguntas e perguntas, enquanto me ria (ás escondidas) das respostas, eu já não tento fazer as pessoas acreditarem que não existem coisas superiores, cada um que acredite no que quiser, tal e qual como espero que façam o mesmo comigo, mentira, quero que me tentem desacreditar, isso diverte-me, que me desrespeitem, oh sabe tão bem.

Pisa-me, pisa-me, vá diz que sou uma cabra, bate-me, OOHHHH…

P.S: Desculpem lá esta última frase, eu achei que tinha piada, não acharam!? Para quem pensou que eu ia pedir desculpa em relação ao meu post poder ser ofensivo a pessoas que sejam religiosas, não desculpo, fica ponto assente…

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Onde está o Croissant? E também alguns pensamentos soltos.


Olá, mais uma vez eu deixei o blog na miséria por uns dias, deixem estar que não foi a primeira, e mais certo, não foi também a última. Devo dizer que acho realmente o post do senhor Ricardo, divinal, mas aviso desde já que qualquer parecença entre mim e o Miguel são pura coincidência, garantiu-me o autor (porque é que acho que escrevi o que pensei?), mas não é em termos físicos, é mais em termos de orientação sexual (pronto, agora é que te lixas-te á grande), não, quero dizer, não existe nada de parecido entre mim e o Miguel (acrescentado á pressa…).

Ora bem, nestes últimos dias aconteceram no mínimo 2 coisas que eu acho semi-dignas de serem transcritas para o blog, uma delas decorreu quando eu comecei a falar sem destino, a desperdiçar palavras e a criar um momento que realmente, e digo isto com um certo orgulho, parece ser criado por um verdadeiro comediante, tipo um discurso a sós onde entram várias personagens, todas muito caricatas, quem me conhece sabe que sou um mestre nisso. Entretanto, enquanto prosseguia com o meu discurso, uma amiga minha vai e diz: “de quem é isso?” como se aquilo que eu disse-se fosse algo tirado de algum programa de comédia, eu respondi obviamente: “é meu” e expliquei logo que fazia parte da minha natureza fazer daqueles discursos. Nisto, e umas horas mais tarde, ocorreu-me:

(agora como se estivessem a ler os pensamentos de alguém)

Épá, então se eu tivesse dito que aquilo era de algum comediante, ela ainda dizia: “Logo vi, para a piada que tinha, tinhas que ter tirado de algum lado” ou então se tivesse dito que era meu: “Bem me pareceu, não tinha assim tanta piada, quer dizer, não tinha piada nenhuma, HÁ HÁ HÁ…” e eu ficava a chorar enquanto ela me cuspia para cima e me queimava com pontas de cigarros.

(vá já acabou a reflexão)

Isto leva-me a pensar, como é que será quando alguém me perguntar onde é que vou arranjar estas ideias, realmente a única palavra que apareceu na minha mente para explicar a minha inspiração, foi mesmo “Vagina”, sim meus amigos, eu escrevi a palavra que não devia ser escrita (nem sei bem porque não deve), mas realmente é a palavra que me veio á cabeça, quando pensei no que responderia, realmente tem o mesmo impacto (mas com mais classe, claro) que alguém perguntar a tabuada do 9 e uma celebridade responder: “vais pela nacional 24, viras a direita e ai comes as melhores queixadas de porco da tua vida” ou então “tens lume?”…

Viram como eu discretamente me comparei a uma celebridade, e fiz a piada do “tens lume”, sou mesmo bom não sou (estou a brincar). Bem com isto tudo esqueci-me da 2º coisa que era suposto falar. Ora bem, alguma vez pensaram como seria escreverem num blog, onde desconfiam que ninguém soube-se quem vocês eram, e até escreviam de forma estúpida que vos faria terem uma certa vergonha de andarem na rua, mas não a tinham porque sabiam que ninguém vos conhecia, mas depois chega aquele dia em que uma das últimas pessoas que alguma vez pensariam que conhecia o vosso blog aparece a vossa frente e diz: “então como vão os croissants?” e vocês num estado de quem lhes cai os tomates ao chão, quer dizer os berlindes ao chão, melhor, os pontos negros ao chão e numa voz surpreendida e assustada dizem: “vão bonzinhos”, pois, eu sei, mas nem vou revelar nomes, ainda essa pessoa está a ler e eu não quero ficar mal.

Há você está ai!?

Hum, o que é isso na sua mão?

Hum, se calhar vou andando.

Não, não me faça mal, não era minha intenção

Não não nnããoo

HHHHHHHHHHHHHÁÁÁÁÁÁÁÁ…

(som de algo metálico que cai no chão depois do serviço ter sido feito)

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Era uma vez ...

De agora em diante vou, tentar escrever contos (mais ou menos infantis ou juvenis), melhor dizendo, se calhar nem vão ser contos, mas sim histórias ou estórias, como se poderá começar a dizer dentro em breve.

Era uma vez um queijo chamado Alberto, ele que era italiano e parmesão, vinha de altas famílias de queijeiros e a sua mãe era uma vaca (no sentido literal e não só), ele vivia com um amigo (sim, eram queijos Gays) que era um simpático e gordinho queijo fresco. Deste modo a casa deles era de facto muito fresca, para que o simpático amigo continuasse simpático, mas mesmo assim, como todos sabemos, os queijos frescos ao fim de uns dias sem serem comido começam encolher, a encolher, até ficarem coisas que é difícil de exprimir por palavras, deste modo o queijo fresco tinha que ser comido todos os dias; percebemos deste modo que a vida sexual deste casal era bastante activa e deveras interessante.

Alberto, o bonitão, todo musculado, até eu o comia todo


Miguel o simpático e gordinho queijo que gosta é de brincadeira


Alberto que era bastante curioso (coscuvilheiro) tinha uns binóculos no quarto para poder espreitar o que é que a sua vizinha (uma maravilhosa croissant com salmonelas) fazia e sem querer, descobriu que esta era uma das criaturas mais vis do planeta, pois o que descobrira, era que, a croissant, era a assassina do aspirador hoover (marca registada).

A Croissant com Salmonelas, vizinha de Alberto e Miguel, a assassina dos aspirador Hoover.


Esta descoberta fora feita uma simples manhã, em que Alberto acordou e viu a senhora salmonela a limpar o adaptador para alcatifas, coberto com sangue, do seu aspirador hoover (marca registada), ele aproveitou e chamou o Miguel (o fresco) e pediu-lhe que tirasse umas fotografias. Ele tirou e então começaram a comer-se antes que o Miguel desaparecesse.

Quando acabaram, a maquina fotográfica tinha desaparecido e no lugar onde ela havia estado, alguém havia deixado um bilhete que dizia: 'HE' , mas também dizia :'Que nojo dois queijos a comerem-se logo de manhã, isso não vos fermenta?'.
Alberto e Miguel espantados disseram que aquilo era um horror (Qui HORRORE!) e que não podia voltar a acontecer (a parte do bilhete, não a parte de se comeram) e que o culpado daquilo era a vizinha Croissant e que eles seriam os próximos na lista das suas vítimas (viram a quantidade de vezes que escrevi que numa frase).
Desde logo Alberto elaborou um plano para matar a Croissant naquela mesma noite, quando esta tivesse a dormir, cozendo-a viva e depois comendo-a com maionese (e com o papel de embrulhar que ela usava como camisa de dormir para que não se encontrasse quais quer vestígios, para isso é que era a maionese, para empurrar); assim pensado, assim feito. Nessa noite mataram a velha, comeram-na, Miguel que estava habituado a ter a boca cheia não teve problema, mas Alberto engasgou-se e teve que levar (logo no local do crime) umas 'pancadinhas' por trás para conseguir retomar o ser ritmo respiratório.


Agora peço-vos para escrever um final para a história (mas devo dizer que acho que se acabasse assim não era mau de todo).

domingo, 19 de outubro de 2008

"Onde está o Croissant?"


Olá olá…

Ultimamente (últimos 3 dias) não tenho escrito, nem comentado, nem respondido a nada pois ando um pouco ocupado, sim, parece impossível eu sei, mas mesmo sendo a minha vida por norma tão vazia quanto um balão “virgem” no bolso de um palhaço (maravilhosa analogia), sucede-se que os últimos dias têm sido um pouco chatos, no termo em que não faço tanto quanto quero e o que faço, faço mal, tal como enviar mail’s sem os ”attach” que lá deviam estar (porra, é que não foi nem 1 ou 2 vezes…), mas pronto, seja como for, tive de me pressionar a escrever, nem que não fosse tanto quanto suposto ou tão bom quanto quero, mas em relação a ser bom, é sempre a mesma história do “fica para a próxima”, quando finalmente for o “próxima” já os republicanos se tornaram gente culta e sensata (é favor notar a ironia).

Pois bem, do que vou falar hoje? Não sei, só sei é que tenho que ser breve. Talvez já seja altura de falar do tal tema “o que as pessoas ficam a pensar assim que me ouvem falar”.

No outro dia, um dos alunos novos da minha turma teve o azar de me ouvir falar como falo no meu habitat normal, obviamente, ficou um pouco com cara de quem pensa “mas de onde é que isto caio” ou então “tu queres ver que o atropelaram e ainda fizeram marcha-atrás?”, algo desse género, ambos aplicam-se bastante bem. Mas á que notar que não é a única pessoa que ficou assim depois de me “conhecer”, conhecer entre aspas, pois ele mesmo assim não me conhece nem um décimo, mas ficou a saber do blog, e de algumas expressões minhas, por exemplo aquela com que fico quando alguém me fala bem do blog, ou mal também.

Á uns tempos, quando me encontrava entre pessoal que não conhecia de lado nenhum, isto no meu trabalho de verão, alguém me dirige a palavra e eu muito social como sou (mais ou menos) comecei logo a falar como se no meio de gente conhecida me encontra-se, resultado, todos me acharam estranho (nem me importei muito com isso) e ainda tive a oportunidade de alguém adjectivar-me com a palavra intelectual, isso é que já foi estranho, intelectual, eu? Hum, por momentos deixei de pensar que eu é que seria a pessoa estranha no meio daquilo tudo. Já para já, se alguém que se encontrava comigo na altura está a ler, fico já a avisar que abandonei aquele meu projecto estranho, sim aquele mesmo, agora tenho uma ideia mais simples e menos estranha, mas com o mesmo resultado.

Vá divirtam-se com o “Onde está o Croissant?” lá de cima e votem, comentem e voltem…

P.S: Mesmo parecendo que já não estou ocupado, estou, por isso se eu continuar a não importunar outros bloggers com coments desagradáveis, não estranhem (até parece que alguém estranharia a minha ausência, mas vá, há que ser positivo)…

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

As soluções cientificas da minha avó e "Onde está o Croissant?"


Olá caríssimos leitores, maravilha cumpri a meta que desejava, 3 posts seguidos, fascinante, só falta mesmo arranjar algo engraçado para compensar os posts, mas se calhar já era pedir de mais, mesmo assim, como esperado, vou neste post falar nas maravilhosas, fantásticas, esplêndidas e extraordinárias soluções (muito) cientificas da minha avozinha.


Ora bem, no outro dia encontrava-me na casinha da minha avó, avó que muito adoro, por muitas razões, tais como ela ser campeã mundial na modalidade de dizer “vagar”, de me chamar analfabeto quando eu começo a fazer a minha magia com as palavras (refiro-me ao facto de adorar “discutir” coisas ridículas com a minha avó, é mesmo o meu forte e tudo) e da maneira como ela fala inglês, ai minha nossa, o quanto eu GOSTO DE A OUVIR FALAR INGLÊS, desculpem lá, tinha que tirar isto do meu peito, ela é um deus com as palavras (poucas) inglesas, ui…


A minha avó inventou mesmo formas de falar inglês que não passam pela cabeça de ninguém, qual quê gastar milhões numa máquina que codifique mensagens, metam a minha vovó de um lado da linha e eu da outra, não prometo mensagens descodificadas, ou codificadas até, mas a minha morte por falta de ar fica-vos garantida. A minha avó é tal e qual como a bela comunidade “labrega” portuguesa no Canadá, á excepção do “labrego”, óbvio, tal qual como qualquer “labrego” que foi para o Canadá, ela também depois de vários anos lá, ficou a “arranhar” o mesmo de inglês que “arranhava” quando lá chegou, diria talvez até menos.


Ok, mas passando á tal solução que já era suposto eu ter referido, no outro dia, estava na casita da minha avó, nisto íamos jantar, e o prato que a minha vovó estava a fazer incluía picar cebola, estando a minha avó a faze-lo á minha frente, fui obviamente alvo da maldita choradeira causada pelo irritante bolbo, nisto a minha avó diz, meus amigos preparem-se:


Avozinha: Passa as mãos por água.


Homem bolo: Quer dizer os olhos vozinha? (dito com um sorriso)


Avozinha outra vez: Não, passa as mãos por água que isso passa, isso é por causa dos ácidos da cebola.


Homem bolo: (fascinado pelo facto de a sua avó saber usar a palavra ácidos e saber que a cebola os contem, muito intrigado com o facto de umas mãos molhadas serem capazes de fazer milagres (que não fizeram, nem me dei ao trabalho de as passar por água))


Ok, como podem ver a minha avó é fascinante, mas isto é só um grão de areia da praia fantástica que é a minha avó, isto é quase nada (imaginem o resto, se calhar é melhor não).


Já para já, como podem ver, eis mais um belo “Onde está o Croissant?” lá em cima, divirtam-se, votem, comentem e voltem…

terça-feira, 14 de outubro de 2008

O Croissant do Dia... Também: O senhor que me assustou de certa forma, não devido á sua aparência, mas sim a reflexão que fiz sobre ele...


Olá olá, como podem ver, eis um post logo seguido a outro, fascinante, pois bem, hoje vou falar um pouco do croissant que comi ontem.

O bonito croissant que se vê na imagem era de massa folhada, o que lhe dava uma consistência interessante, o chocolate, como qualquer chocolate, estava bom, tinha uma apresentação simples, mas ou menos não era inexistente, como no caso de um outro croissant que comi á uns dias que era incrivelmente simples e nem era grande coisa, em relação ao aspecto um pouco amachucado, isso é consequência de eu lhe ter tirado a foto depois de o ter usado para o “Onde está o Croissant?”, bem, também se eu o fosse comer antes de tirar as fotos do divertido passatempo, o passatempo deixava de ser divertido para passar a ser incrivelmente difícil (percebem porquê? Hum, muita piada não é, há há há...).

Vamos passar ao célebre senhor, no outro dia, por razões que eu só sei, logo razões muito mal estruturadas, fui a um banco, e como tal, fiquei numa fila que parecia nunca mais acabar, e as pessoas dessa fila, sendo todas portuguesas, tinham inevitavelmente posturas no mínimo muito inspiradoras. Especialmente a senhora que juro que por momentos tentou viver a vida como uma pessoa que teria mais 10cm que ela, isso porque reparei que por segundos essa senhora bem baixa, pôs-se de bicos dos pés, e tenho a certeza que foi devido a um momentâneo sentimento de inferioridade.

O Senhor então que me assustou, assustou-me pois ele com o seu casaco e calças de ganga, o pólo amarelo, os sapatos de vela muito coçados, os óculos bem redondos, o seu metro e 70, a barba de uns 3 dias, o seu pouco cabelo um pouco comprido e encaracolando, o seu insistente hábito de mirar o exterior do banco com preocupação e aquela expressão na cara que é mesmo cara de génio um pouco parvinho, foi como por momentos fosse a minha imagem daqui a uns 20 anos mesmo a minha frente (á excepção do metro e 70), e isso assustou-me profundamente, realmente, e nem sei porque, pareceu mesmo que aquele sujeito fosse a minha pessoa com uns anos e muitos maus momentos (ninguém fica naquilo assim do nada) em cima, agora já sei, assim que eu vir que começo a gostar de casacos de ganga e usar óculos, já sei, “605Forte” comigo…

P.S: O senhor andava a mirar a rua de forma preocupada porque a policia estava a passar multas, ele até saio da fila por causa disso, reparei eu mais tarde.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Até que enfim, novas imagens... É verdade e também um "Onde está o Croissant?"


Olá caros leitores, nestes últimos dias milhares de ideias ocorreram-me a cabeça, muitas mesmo, por isso neste post nem vou falar de todas, vou só mesmo dizer o que tenho mais á saída dos dedos, há há há… (viram a piadinha?)

Passando ao que interessa, primeiro, desculpem lá esta pausa, em princípio com a maré de ideias que tenho irei pela primeira vez escrever aproximadamente uns 3 dias seguidos, pelo menos é o que tenho em mente, segundo, hoje voltei a gastar algum do meu tempo e tirei mais umas fotos para a segunda temporada de “Onde está o Croissant?” que já começou á uns tempos mas que entretanto tem estado parada.

Não foi só a minha incrível vontade de tirar fotos a croissants selvagens que me incentivou para tirar as fotos, e esta também (a que está lá em cima), nos últimos dias, coisas têm-me alegrado, a senhora Vivianne in Berlin, num coment disse uma das coisas mais adoráveis que já me escreveram no blog, para além de uma celebre frase que me alegrou, bem, conjunto de frases, escritas pelo fantástico senhor anónimo, ai as saudades, passo mesmo a citar frases que muito me fizeram rir, e ainda fazem:

“(…)você: gente que enche a net de merda e que ainda por cima rouba tráfego à vizinhança ameaçando-os de chamar os primos caso lhe vão lá tirar a borla.Gente como você são os políticos portugueses, mas em classe baixa: enchem-nos de merda, roubam-nos e ainda gostavam de nos ir ao cu.(…)”, “Júlio, metes nojo aos cães!(…)” e “(…)alguém cuja psique gira em torno de pastelaria e homens latinoamericanos.(…)” entre outros…

Meus amigos, é simplesmente divinal, este anónimo é um artista, se quiserem ler a parte integral é só irem ver os coment’s do post do dia 8 de Abril, vale a pena. Voltando onde eu queria ir, a senhora Vivianne, disse que não costumava comentar mas que visitava com regularidade, ora, a magia para mim esta na parte “visitava com regularidade”, que é coisa que me felicita imensamente, muito obrigado senhora Vivianne in Berlin.

Uma coisa que não se percebe quando se olha para as imagens que tirei, não devido a má qualidade, mas devido ao facto de as situações não se transmitirem por imagens, como se pode reparar, as fotos são tiradas em locais calmos, pouco frequentados, isolados e essas coisas todas, também se não fosse deixaria certas pessoas com uma ideia genial de mim, não que eu me importe muito, já fiz coisas bem mais comprometedoras em publico e não tive o mínimo problema. Sendo esses locais isolados, enquanto vou por ai andando tenho grande probabilidade de assistir a situações mais irregulares, pois essas situações têm tendência a se desenrolar em locais menos frequentados, tais situações como consumo de drogas, casais em situações especiais, crimes e outros tantos. Hoje tive a oportunidade de assistir a uma situação não muito normal, mas o problema nem foi talvez a situação, mas a reacção, passo a explicar. Estava a dirigir-me a um dos locais das fotos e quando me apercebo que pelo caminho que tomava iria interceptar um casal, nem era numa situação muito embaraçosa, estavam simplesmente aos beijos, mas com ela deitada por cima dele, nada de mal, obviamente fiz um desvio um pouco excêntrico para não incomodar o casal (não fossem eles convidar-me talvez, eu não podia, tinha fotos a tirar), desvio esse que eu achei mesmo que seria muito discreto devido á distancia (30, 40m) a que me encontrava, desviei tanto o caminho como o olhar, mas quando voltei a olhar para ver se a minha presença teria sido notada, apercebi-me que sim, ok, reacção que eu esperava do casal era ficarem talvez a olharem para mim até eu desaparecer totalmente e depois eu seguia com a minha vida eles com a deles, mas não, mesmo sendo obvio que eu não me interessava nem um pouco pelo que se passava ali, quando dei por eles estavam de pé e a abandonar o local á pressa (lá se foi o convite), minha reacção, nenhuma, problema deles. Pronto o que interessa é que tirei a foto e aqui estou, além de as fotos terem uma qualidade medíocre e os croissants serem pequenos pontos amarelos, espero que percebem o que são.

Lembrei-me agora, não só fiz uma pequena viagem para tirar as fotos, mas também para arranjar o croissant, ora bem, uma amiga minha aconselhou-me esta manhã um estabelecimento em especial para adquirir o tão esperado croissant, pois bem, devido ao ponto de referência dado, tive umas certas dificuldades, ou seja, passei por algumas capitais europeias, uns 15 minutos no total para dar com o croissant, mas é um sacrifício que vale qualquer croissant com chocolate, desde que seja no mínimo bom.




Para além do grande texto que já vos escrevi, tinha também em mente falar de umas coisas que me têm enchido a cabeça nos últimos dias, em vez de gastar muitas linhas vou pôr antes de uma forma bem mais interessante, por “pontinhos”:

O senhor que me assustou de certa forma, não devido á sua aparência, mas sim a reflexão que foi consequente a sua visualização.

As soluções muito científicas da minha avozinha.


A opinião que algumas pessoas devem ficar de mim assim que me ouvem falar.

“O Croissant do Dia” pois aquele croissant é novo para mim e merece alguma atenção.

Bem, podem encarar os “pontinhos” anteriores quase como os títulos dos próximos posts, cada ponto tem muito que se lhe diga, acreditem…

Estou agora a ver que este deve ser sem duvida o maior post que alguma vez escrevi, e agora como disse isto ficou ainda maior, isto podia mesmo até ser um ciclo, eu escrevia e continuava a dizer as consequências da acção de escrever mais e mais, e depois ria-me com isso, como se fosse um grande acontecimento e eu me pode-se começar a glorificar com o simples facto de escrever de forma perigosamente aborrecida, e depois no meio de nada vou e disparo algo do género, há há há, passei as 1000 palavras. Épá, realmente quem tiver a ler agora estas palavras é uma pessoa incrivelmente dedicada a sofrer com os meus posts, parabéns, parabéns e obrigado, vá, votem, comentem e voltem…
P.S: O blog da senhora Vivianne in Berlin é http://lionsinmycloset.blogspot.com/, força visitem.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Vamos lá ver quando é que eu irei arranjar novas imagens...




Olá caríssimos leitores, hoje em grande carência de inspiração comecei a absorver todo o tipo de coisas que poderiam inspirar-me, até o pobre gatinho demoníaco do meu primo me começou a encher a cabeça, mas depois decidi poupa-lo, o gato até pode desejar a morte a toda humanidade nos seus mais íntimos pensamentos, mas vá não é má criatura, até é um leitor assíduo deste blog, visto bem, isso só faz dele mais demoníaco, mas passando á frente.



Hoje estava a pensar em prosseguir com um “diálogo” que iniciei num coment em que estava particularmente inspirado, realmente o post da senhora Jane tinha-me inspirado e eu decidi fazer um coment ao qual achei uma certa graça, pois envolvia homossexuais, eu acordar num local remoto, canetas de cores e a possibilidade de eu ser violado por 5 homens que ansiavam por encontrar os seus caminhos para a festa, por outras palavras, uma situação fantástica que só mesmo esta cabecinha demente poderia imaginar.



Seja como for, hoje cheguei mesmo ao ponto de pensar em começar a fazer posts reduzidos, a fim de os fazer praticamente todos os dias, o que seria muito violento para vocês, por isso decidi antes começar a ganhar forças para poder é fazer dos grandes e todos os dias, HÁ HÁ HÁ (riso estúpido). Isso é que já seria um verdadeiro atentado á saúde publica, e como tal, seria algo que me levantaria o ego e me faria rir da forma ridícula especial como só eu me rio e só algumas pessoas sabem, infelizmente é impossível transcrever tal riso, o que é uma pena para mim e uma sorte para vocês, mas realmente caia bem, assim quase como um efeito especial que faria o vosso coração dar um saltinho como dá quando inclinamos a cadeira para trás e então a cadeira começa a cair, mas depois é salva por uma mesa que se encontrava muito bem colocado e que nos permite viver mais um dia, até voltarmos a fazer a mesma porcaria.



Na falta de fotos, decidi brincar um pouco com as que já tinha, ali em cima podem deliciar-se com uma foto a tentar parecer artística, mas que de artística não tem nada, mas até tem o seu bom aspecto. A bocado ainda tentei á ultima da hora arranjar um croissant para ver se fazia um “Onde está o Croissant?”, mas os planos saíram furados, vá contentem-se com isto.




P.S: Quem diria, poupei-vos da minha habitual deixa, já para já, o blog da senhora Jane onde eu deixei o coment é http://janeisnicelikesugarandspice.blogspot.com/ vale a pena visitar.

domingo, 5 de outubro de 2008

A única coisa que me veio á cabeça para escrever tinha mesmo de ter origem enquanto comia.

Quero começar por me desculpar pelo facto de este post não ser acompanhado por uma imagem, no mínimo, agradável, seja como for, decidi importunar-vos.
Lembrei-me de uma pequena observação. No outro dia enquanto jantava, o televisor mais próximo estava sintonizado no canal “SportTv”, consequentemente, mesmo não ligando nada a “football”, era relativamente impossível deixar de tomar uma certa atenção, e naquilo que observei, que foi pouco, deu para me deixar uma bonita imagem, no pouco que vi, deu para observar 3 sujeitos a serem encaminhados para fora do campo em macas, ou seja, em 90 minutos foram pelo menos 3, é que eu só vi um pouco do jogo, acredito que se aquilo leva-se mais uns minutos, até a plateia começava a ser aviada.
Entre todas as impressões que tinha do “football”, tais como, todos os fanáticos desse desporto eram por natureza machistas e eram mestres nas modalidades de beber todo o tipo de substancias com álcool, incluindo perfumes e produtos de limpeza, a coçar o escroto e em violência doméstica. Agora consegui arrecadar mais um, que é um jogo que se pode assimilar bastante com as urgências (tendo em conta o numero de pessoas que se vê passar em macas), a sua violência é incrível, não que eu não soube-se que a violência era algo muito ligado ao “football”, mas não estava á espera que fosse mesmo dentro do jogo, claro que houve aquilo lá do Scolari e tantos outros motins dentro do campo, mas pessoal a sair em macas ás massas, isso é por e simplesmente algo que desencoraja qualquer um a olhar direito para uma bola de “football”, defenitivamente o ultimo lugar onde eu levaria um croissant seria mesmo para um estádio de “football”.
Bem, já não tenho grande coisa a dizer, se calhar vou andando, vou ver se começo a arrecadar imagens decentes para o blog, vá fiquem bem e votem, comentem e voltem…

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

E se todos nós estivéssemos feitos para quando ouvíssemos “esbruga-mos” nos tornássemos em assassinos profissionais ou então clisteres de morango?


Olá caríssimos leitores, desculpem lá este grande intervalo no qual não escrevi, sucede-se que não tinha ideias, até que… (som de suspanse) Me lembrei de uma palavra (esbruga-mos), inventada por um colega meu, devo desde já agradecer-lhe tamanha concepção, agora talvez se perguntem “mas o que é que isso quer dizer?”, vá sejam lá umas/uns meninas/os bonitas/os e perguntem:

Vocês: Mas o que é que isso quer dizer?

Pois, eu não sei, na verdade não me interessa, a palavra mesmo não tendo qualquer significado para mim, acho-lhe uma piada enorme, suficiente para me rir sempre que a digo da forma adequada, consigo mesmo imaginar-me, eu numa noite romântica, só eu, um croissant e a palavra “esbruga-mos” a ser expressa por mim vezes e vezes sem conta...

Outra coisa que eu vou chamar á atenção, lá em cima não sei se repararam mas eu até fui contra as leis do “masculino sempre em primeiro”, e isto só porque me apeteceu, em vez de por o obrigatório por lei, decidi ir contra os republicanos, sou assim, já que se fazem boicotes, esta é a minha forma de protesto, muito subtil como se pode concluir, mal devem ter reparado, forma de protesto contra o quê? Só eu sei, muito eficaz, hein…

E mais uma coisa, alguma vez vos aconteceu terem uma dúvida que não é daquelas dúvidas que se sentem sem saber, mas sim que é uma dúvida genial, e então ai chamam o professor, com um sentimento muito orgulhoso expõem a vossa dúvida, á espera de uma reacção por parte do professor, que reconheça uma notoriedade hipotética da nossa parte, e no fim acaba por responder algo reles e que já sabemos? Depois um pouco chateados voltam a fazer a pergunta, e eles voltam a fazer a mesma porcaria? No fim quem parece que é estúpido são vocês e a vossa frustração fica no auge, para não esquecer que está muito calor e o rabo está irritantemente suado devido a se estar sentado á muito tempo, realmente é chato…

Agradecimentos: Bem tenho que primeiro avisar que a palavra “esbruga-mos” é propriedade do meu colega, por isso nada de roubar, é favor referir o autor quando usarem a palavra, ou então peçam autorização, como eu fiz. Seja como for, obrigado a todos os leitores e ao senhor meu colega (não vou revelar o nome, a não ser que ele o queira) por me ter autorizado a utilização da palavra para fins recreativos.

Vá votem/em comentem/em e voltem/em…

P.S: Espero que gostem do desenho, foi mesmo feito por mim, é um diagrama do que aconteceria caso o título deste post se aplicasse na vida real.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Falta de ideias e Lycra onde não devia


Olá caríssimos leitores, fantástico, 2 posts na mesma semana, tarda nada ainda começam a ser aos três. Comecei a fazer este post pois estou neste momento a converter um vídeo para um formato que seja compatível com o meu telemóvel, e faço-o pois estava a ver uns episódios de “South Park”, que sendo ricos em comédia corrosiva, são música para os meus ouvidos e ouro para a minha vista, sim, o que eu gosto mesmo é de comédia corrosiva, surte um efeito forte de riso em mim, e quero que essas pecinhas de ouro me acompanhem para todo o lado, para quando quiser, puder desfrutar delas e obrigar também outros a observar em prol da minha satisfação.

Devo dizer-vos que hoje ansiava por uma fonte de inspiração para escrever, procurei até na euronews por alguma luz, atenção, eu não vejo euronews só em busca de ideias para posts, de vez em quando aprecio um noticiário de qualidade, com isto quero dizer, que não seja da SIC ou TVI e que não dê mais tempo de antena a merda do que devia, desculpem lá o termo, mas á que tratar as coisas pelos nomes. Por isso estou aqui, a correr o risco de escrever menos de 300 palavras, o que para mim, se não sabem, é um pesadelo, os meus posts já que não valem muito por si, ou menos tenham o tamanha do lado deles, é o problema de terem o autor que têm, que pode até ser bastante sensual e apelativo a mulheres do sexo feminino, desculpem, não resisti, mas no que toca a escrever, é um zero á esquerda, também o é noutros assuntos, mas agora foquemo-nos na sua aparência sensual, sim, aquele rabinho, ele andar em “slow motion”, vestido com Lycra, roupa 10 números abaixo do que era suposto, OH, SIM…

Desculpem lá esta cena que vos ira fazer chorar uns 15 minutos no mínimo e ainda não conseguirão dormir durante os próximos 3 anos, só por essa imagem começar a assombrar-vos todas as noites, antes de irem dormir, mas eu não resisto a dizer este género de parvoíces, principalmente quando é para desbloquear, sabe por e simplesmente tão bem.

Ok, acho que já ultrapassei as 300 palavras, já vou conseguir dormir, vá votem, comentem e voltem…

P.S: A foto é de um croissant, vá, irmão, digamos, do outro que está ao pé do “Golden Boy” isto aqui está mesmo mau em termos de imagens, isto faz parte das ultimas, se não mesmo a ultima foto em arquivo, foi só por acaso que dei por esta foto, estava a procura de alguma coisa para por e encontrei-a, simplesmente não queria tirar algo de um motor-de-busca, tenho de sair em caça de croissants em situações caricatas, se não tarda nada estão a ler os posts só em preto, isso é que deve doer a sério.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Mais um"Onde está o Croissant?" e uma pequena homenagem


Olá caríssimos leitores, desculpem lá esta minha mania de escrever pouca vezes e ainda por cima mal, tenho de dizer que eu próprio não fico muito satisfeito com esta situação, eu adorava ser capaz de escrever pelo menos umas 3 vezes por semana, participar nos cómicos de garagem e ainda deixar coments suficientes para encher uma bíblia em vários blogs, mas para além da minha habitual preguiça, os últimos dias foram um pouco complicados.


Bem passemos ao que interessa, aqui neste blog vai a ultima foto que eu tenho em arquivo, sim, eu tenho uma pasta dedicada só a este blog, mas como podem ver a minha habilidade é medíocre, seja como for, a minha cabeça anda um autêntico turbilhão de ideias mas a minha iniciativa anda mais lesionado que o Mário Lino na margem sul (situação hipotética), mas pronto, eu este ano tenho assim um tempinho livre de proporções razoáveis, só falta eu começar a dedicar-me a sério ao blog. Agora falando da foto, vá matem a vossa cabeça para encontrarem o Croissant, não é que precisem, mas fiquem descansados que eu irei arranjar mais fotos e mais engraçadas, assim em sítios mais emblemáticos e se der faço isso ainda esta semana, aqui a zona de Massamá esta cheia de sítios giros para isso, agora vão mantendo o vosso entusiasmo (aquele muito grande) pelo blog e isso aparece num instante.


Agora uma coisa um pouco mais séria, como me parece que não se levantou ondas em relação a uma certa situação que se verificou á pouco mais de uma semana, irei eu levanta-las, o que aconteceu foi que desapareceu um blog, não sei qual foram as razões (infelizmente não tenho visitado blogs ultimamente á procura de pistas, e por isso peço desculpa), mas de qualquer maneira é uma situação triste e que eu acho que merece uma certa divulgação, não vou pedir uns minutos de silencio, mas vou pedir a quem esteja minimamente envolvido no circulo de blogs, que divulgue o desaparecimento apoiando assim um pouco o senhor Bezoiro, e se mesmo possível, fazer os possíveis para que esse blog volte a aparecer, entretanto, senhor Bezoiro (se estiver a ler), espero que a razão pela qual o blog teve este triste desfecho não seja tão grave quanto isso, mas mete sempre pena a perda de um bom blog…

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Tal e qual como o cartaz dizia...


Caríssimos leitores, como podem ver cumpri a minha promessa de vos dar uma imagem de “Onde está o Croissant?”, fantástico não é? Pois é, até sabe bem, depois de tanto tempo sem estas pérolas sabe incrivelmente bem tirar os olhinhos de misérias.
Bem, agora lembrei-me de uma coisa interessante, enquanto lia um coment de um senhor anónimo, acabei por me lembrar de uma coisa interessante que presenciei lá no Canadá, enquanto o senhor anónimo brincava em relação á confiança dos produtos canadianos e veio á baila a expressão “intoxicação alimentar”, lembrou-me de algo, tal qual nos filmes, quando a personagem olha para cima e começa uma cena á parte, pois bem, tenho que esclarecer primeiro uma coisa antes de prosseguir, há gente que gosta de rebaixar Portugal e admirar os outros países, outros são incrivelmente patrióticos e rebaixam os outros países, pois eu não, eu prefiro gozar com todos os países, pronto já tirei este peso dos ombros, por isso não venham cá dizer que eu sou anti-patriótico. Mas vá, de volta á historia, lá no Canadá existe uma coisa que se chama “clearance section” que é basicamente a tradução de “Saldos”, mas não é de roupa meus amigos, é produtos alimentares, sim, pode parecer impossível, mas lá, quando as coisas estão perto de ficar impróprias para consumo (muitas, mas muitas das vezes já estão), eles baixam o preço desse produto e esperam que com muita sorte alguém tenha a coragem e estômago para comprar essas coisas, ou menos, cá ainda temos a ASAE que tenta ter a certeza que os pratos onde vêm os nosso croissants com chocolate estejam limpos, sim admito que talvez haja casos onde eles abusam um pouco do poder, mas não estou a par do que eles fazem, logo não tenho muito a dizer, mas tenho que admitir, prefiro que alguns cafés tenham um medo danado da ASAE do que ir a um super mercado e ver morangos a venda que deixaram de ser vermelhos para passarem a ser brancos ou verdes devido á existência de seres vivos do reino fungi á sua superfície, já para já, não estou a inventar situações, deparei-me mesmo com morangos nestas condições precisamente no mesmo mercado onde tirei a foto do croissant lá no Canadá, para não falar de outras tantas coisas a que assisti, mas vou guardar o resto, não vão vocês estar a ler pouco depois de comerem, eu não quero andar a fazer-vos desperdiçar refeições.
Bem, já não tenho grande coisa para dizer para além de que estou bastante feliz por ter andado a haver alguns coments que calam um pouco as moscas que me têm chateado nos últimos dia, “In your face flys”, vá votem, comentem e voltem…

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Mais um post parvo no qual por acaso indico uma ausência minha que passará despercebida

OK, já era tempo de eu enfrentar a realidade, tentei enganar-me imaginando que não comentavam por vergonha ou porque o vosso teclado não funcionava (esta já era um pouco ingénua da minha parte), também tentava imaginar que os meus muitos leitores eram todos mestres informáticos que conseguiam entrar no blog sem a entrada ficar registada no contador, tudo mentiras, mas pronto eu sou um homem que não se vai a baixo com estas coisas, é por isso que vou anunciar mais uma ausência assim de forma sentida como se fossem dar por isso, já não bastava os leitores serem poucos… agora ouve-se as moscas, como se elas estivessem a gozar comigo e a fazer este ambiente que demonstra que estou cá só eu e que não há leitores, esperem só até eu ir buscar o “Raid”. Já não bastava o facto de eu escrever de forma irregular, sem nunca se saber se por cá ando ou não.Passando isso, agora vou anunciar então a minha ausência, meus amigos, vou-me ausentar por razões desconhecidas e por pouco tempo, mais ou menos o tempo que eu levaria a publicar mais um post, ou seja, se eu não dissesse que vou estar fora, vocês nem notariam, mas pronto, vou, mas vou também com a ideia de encontrar o papelinho onde tenho andado a escrever as minhas ideias para o blog, não posso continuar a deixar este blog na miséria, o blog vai melhorar, e vai faze-lo de tal forma que os croissants nunca mais serão envergonhados ou escritos de forma negligente. Pronto, deixem cá ver mais alguma coisa para escrever, hum… Ideias, ideias… Pois já sei, meus amigos vou iniciar uma nova temporada de “Onde está o Croissant?” tipo 2º temporada, sim é isso mesmo, se calhar faço mesmo um cartaz.



Não podem levar a mal a falta de qualidade do cartaz, afinal de contas fui eu que o fiz e foi em pouco tempo, vá fiquem bem e votem, comentem e voltem…

sábado, 6 de setembro de 2008

PLEONASMOS de VERÃO

Eu não sei bem porque razão ás vezes sou tão estúpido, mas nos últimos tempos, tudo me irrita (mentira, eu até sou uma pessoa feliz, mas tenho que ter motivo para fazer o seguinte post) e deste modo agora ando irritado com coisas tão simples como os pleonasmos , ou seja dizer a mesma coisa de maneiras diferentes numa mesma frase, aqui têm alguns exemplos:
  • subir para cima
  • elo de ligação
  • acabamento final
  • certeza absoluta
  • 8, 9 e 10 inclusive
  • duas metades iguais
  • outra alternativa
  • comparecer pessoalmente
  • conviver com você
  • todos foram unânimes
  • encarar de frente
  • multidão de pessoas
  • facto real
  • surpresa inesperada
  • amanhecer o dia
  • hemorragia de sangue
  • Pessoa Humana (e esta eu digo muitas vezes por motivos de enfatização)
  • abertura inaugural
  • a razão é porque
  • última versão definitiva (esta é um pouco estranha)
  • O cadáver de um defunto morto que já faleceu (esta é puxada)
  • Nasci há 20 anos atrás
E é assim que eu passo os meus dias de verão, a recolher este género de coisas que as pessoas dizem.
Perguntam vocês: o que é que isto tem haver (tem que ver - outra expressão que eu abomino) com o croissant?
Eu respondo: NADA

obrigado e voltem sempre

P.S.:Quem escreve isto é o RICARDO e não o HOMEM BOLO e agora percebo porque se chama ao verão a silly season.

Trauma infantil e manteiga com sal...


Olá caros leitores, é verdade, em consequência de ler um post que se encontra no blog das senhoras Moças (blog que chamei á atenção no post anterior a este), que se referia a um trauma relacionado com a rua Sésamo, lembrou-me que também eu tive o meu próprio trauma ao participar num programa infantil, calma, não é tão glorioso como levar uma pancada do popas, nem sequer levei pancada nenhuma (que pena…), eu simplesmente fui um dos miúdos que fez parte da plateia num episodio do "Batatoon" (foram muitos os miúdos que tiveram essa sorte, por isso não é algo assim tão exclusivo quanto isso), que nem é tão giro nem tão imortal quanto a rua Sésamo. Pois é meus amigos, passemos ao que interessa, para quem ainda se lembra de como era o "Batatoon", a vozinha querida do batatinha, sim, aquela voz fantástica de quem parece que levou um pontapé nos genitais e que passa a vida em sofrimento, não é real, pois é, não sei quanto a vocês, mas quando eu era miúdo, não me passava pela cabeça que aquela voz não seria realmente a dele, ainda por cima fiquei a saber da pior maneira, quando o homem veio falar connosco (miúdos na plateia), vou passar a ser mais descritivo:

Intervalo...

O Batatinha e o Companhia ausentam-se por momentos e aparecem pouco depois vestindo um daqueles uniformes de pré-primaria, entretanto dirigem-se á plateia, bem perto de mim e:
Batatinha: Então meninos, já começaram as aulas? (isto dito com uma voz de bagaço combinado com bastante tabaco em cima)
Menino bolinho: (totalmente chocado, sem se conseguir mexer ou dizer seja lá o que for)
Batatinha: (disse mais algumas coisas, não me lembro porque tudo ficou em slow motion e com voz espectral)
Outros meninos: sim, sim...
Ainda outro: não começou nada.
Outra vez o outro: já já!
O ainda outro outra vez: não começou não, tu és mentiroso. MÃE, MÃE...

Ok, devo admitir, a voz do batatinha provavelmente não era assim tão assustadora, mas devido ao facto de ele de repente aparecer com a voz de um homem normal, isso chocou-me e as lembranças de traumas são normalmente mais exageradas que o normal, muito provavelmente os miúdos também não disseram aquilo, não consigo lembrar-me, afinal de contas estava tudo em slow motion para mim, lembram-se?
Claro que o menino bolinho mesmo sendo pequeno na altura, já fazia das suas, lembram-se dos pombos branquinhos que estavam por trás da plateia? sim, esses pombos eram uma tentação para mim, obviamente tentei apanhar um deles, resultados:

- o pessoal técnico gastou escassos minutos atrás dos pombos.
- eu ainda ouvi de não sei quem.
- os pombinhos devem ter acabado por ter ficado mais assustados comigo do que eu com o batatinha. (pobres pombos)

Áh, é verdade, quase me esquecia, depois de eu já estar chocado com o Batatinha, ainda apareceu o Companhia e falou com o mesmo tom de voz, o que me assustou ainda mais, até parece que estavam decididos a fazer-me sujar a roupa interior, pobre de mim, eu era pequenote pá, esse Batatinha que me aparece-se hoje á frente que eu mostrava quem assustava quem, raio do homem, nem foi capaz de me deixar mexer no comando, porra, aquele comando significava tanto para mim e o palhaço vai e diz-me "áh, não se pode mexer no comando" mesmo á cara podre, devia estar com medo que eu descobrisse que era falso. Vá, já partilhei com vocês algo que provavelmente matou a minha infância um pouco antes do previsto, então votem, comentem e voltem…

P.S: Desculpem lá o titulo, é que de repente apeteceu-me. Para se lembrarem de como era a voz desse palhaço demoníaco, vejam este vídeo (p link está no fim), ele começa a falar a partir do momento 3:58, vá admitam lá que eram capazes de acreditar que aquela é a voz dele, mas não é…

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Já quase me esquecia de vos contar...


Caros leitores, reparei recentemente que não tenho vindo a inovar, nem a escrever no blog, de quem é a culpa? Obviamente, só minha, seja como for, estou decidido a desafiar a minha pouca vontade e fazer alguma coisa, vá, bonitinha. O problema é mesmo o quê, as ideias, essas são aos milhares, agora as possíveis, são poucas e a vontade para essas é inexistente, e isto vão sendo os meus dias, uma luta interminável contra a minha própria inércia, luta que está destinada ao fracasso…

(agora passem a ler como se fosse a voz de um narrador de um trailer de um blockbuster, com o entusiasmo de um locutor de rádio)

Mas nem tudo está perdido, ao fundo, no nevoeiro, o nosso herói vê um vulto, um vulto em forma de lua crescente, é… é… é um croissant, o nosso herói está abismado e agradado por tamanha aparição, entretanto o croissant começa a revelar o seu chocolate interior de forma sensual, ele fica todo descascado, com o chocolate á mostra, onde estão tatuadas as seguintes palavras “just do it”, o nosso herói fica em fogo, ele não se consegue aguentar, ele é um homem, um homem têm as suas necessidades, ele vai e dá uma dentada no croissant com chocolate e tal como o popeye fica quando come espinafres, o nosso herói ganha poderes, a inércia foi derrotada, pelo menos por agora…

(agora que já dei por acabado este triste discurso já podem deixar de ler daquela forma, bem, se gostarem, podem continuar)

Meus caros leitores, lembrei-me agora que ainda não vos falei da saga que foi encontrar croissants com chocolate lá no Canadá, bem, devo dizer que foi num local em que não esperava lá muito esse acontecimento, foi numa grande superfície comercial, como podem ver pela foto, naquelas secções onde está o pão e os bolos, é incrível como só depois de duas semanas é que acabei por encontrar croissants com chocolate, claro que comprei logo alguns, para matar saudades, ainda por cima foi mesmo o único local em que acabei por dar com eles, vergonha, tanto francês, tão pouco croissant com chocolate, já ninguém liga às suas origens, á sua cultura. Pronto, já descarreguei, já lá vão os tempos em que olhava para todas as prateleiras em procura de sinais, mas vá, já não é preciso eu chorar, já cá estou outra vez, a importunar-vos, e com a certeza de que em grande parte dos cafés têm croissants com chocolate, ufa…

Áh, é verdade, desculpem lá estas minhas ausências, eu não tenho tido todo tempo do mundo nem lá muita paciência e vagar (palavra que eu venero e que a minha avó diz como mais ninguém, quando ouço a minha avó dizer esta palavra, ganho o dia, é por e simplesmente magico) e por isso têm visto que os meus posts, isto é, se cá vieram, andam muito atrasados e raros, mas fiquem descansados que eu até já reuni umas ideias num papel para próximos posts, agora quando eu encontrar o papel devem voltar a ver um post, vá, votem, comentem e voltem…



P.S: Desculpem lá a estranha e perturbante historia com o croissant e afirmações sexuais, é que eu queria provar a mim próprio que eu conseguia falar de croissants e algo relativamente sexual ao mesmo tempo, parece que consegui…

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Sim, ainda estou vivo.


Caríssimos leitores, por vários motivos, entre os quais, um pouco de frustração, não tenho escrito há já muito mais que a semana que disse que não escreveria, por isso peço desculpa, mas, realmente eu sempre fui das pessoas que não se importa de falar para o boneco, como agora por exemplo, mas nas ultimas semanas, o facto de os coments serem nenhuns e as visitas, ou muito me engano, ou são quase todas minhas, isso tirou-me um pouco do ânimo inabalável que me é característico, seja como for, devo dizer que já voltei do Canadá e de lá, como vos prometera, trouxe uma foto de um croissant ao lado do “Golden Boy”.
Áh, é verdade, quando eu disse que o “Golden Boy” era feito de ouro maciço, enganei-me, ele realmente é feito é de bronze (nem maciço é sequer), mais tarde é que lhe puseram folha de ouro por cima, sacanas, nem sequer foi feito no Canadá, foi em França, tal como outra enorme estátua, existente nos Estados Unidos, que é um símbolo de enorme importância desse país que nem foi capaz de a fazer por ele próprio, aparentemente esses norte americanos têm ainda mais um defeito para além da obesidade e estupidez, esse defeito é serem ainda mais forretas que o típico português (a estatua da liberdade foi um presente, ou seja, os americanos não pagaram por ela (tal como não pagam por muita coisa que não é deles cof...cof Iraque cof... (palavra escondida pela tosse, não quero morrer)), daí o forreta), ou menos os nossos monumentos, pelo menos os de maior importância, são originais do mesmo pais onde se encontram, Portugal.
Bem, eu verei se nos próximos dias não me esquecerei de escrever alguma coisa, também, eu neste post iria falar de um pequeno trauma de infância que me lembrei enquanto lia um blog que conheço e que ainda não fui capaz de lhe dedicar um post ou, ao menos, por um link para esse blog, afinal de contas elas merecem, não o fiz ainda não porque não queira, sou simplesmente é muito calão, desculpem lá, seja como for o blog dessas meninas é:

Sem mais assuntos despeço-me, por isso votem, comentem e voltem…

P.S: Lembram-se da historia de eu não encontrar croissants no Canadá, como é obvio, acabei por encontrar, mas isso já é outra historia, vou ter de deixar a Saga para o próximo post, acreditem, vale a pena a historia, bem, talvez não tanto.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Mais uma breve ausência.

Olá caríssimos leitores, este post será bastante breve pois estou a escreve-lo só para avisar que amanhã vou partir para um acampamento, o que me vai ocupar mais ou menos uma semana, na qual, sendo o local para onde vou acampar relativamente isolado, não terei grande acesso a computadores, muito menos á internet. Seja como for, vou neste post falar de algo bastante característico da cidade onde tenho estado nas ultimas duas semanas e pouco.

Winnipeg é inegavelmente a capital mundial das "slurpees", o que é uma "slurpee"? É basicamente uma bebida/gelado que se encontra num estado intermédio entre sólido e liquido, talvez a coisa mais parecida com a "slurpee" que exista em Portugal seja o granizado, mas mesmo assim as diferenças são bastante evidentes. O que acontece em Winnipeg, é que sendo uma cidade no Norte da América, irão ser sempre criadas formas de conseguir fornecer produtos consumíveis de forma industrial ao cliente, e o norte-americano agradece com um sorriso na cara, como se de uma criança se trata-se e a mãe acabara de comprar a mais recente consola do mercado. Eu, como qualquer turista, fui logo por o biquinho para provar, e hoje enquanto fazia uma caminhada um pouco longa, das pouquitas que tenho feito, que foram talvez pouco mais de 5 nas ultimas duas semanas, mas já foram mais que muitos norte americanos fizeram durante toda a vida, decidi parar por um pouco e ir experimentar uma "slurpee", sendo eu guloso, como é fácil de se perceber, fui logo pegar num copo que para mim, e todo o português normal, era enorme, ou seja peguei num copo de 0.827L, claro que vocês dizem logo:

Vocês: Épá que besta!

Mas um Norte-americano vai e diz:

Otário: That's nothing, you should drink instead a 1.8L cup like I do.

Sim meus amigos, cá um copo com quase um litro de bebida é considerado quase nada, é claro que em Portugal os maiores copos com bebida que se vendem comercialmente são de 0.5L, que já é muito, mas cá esta gente ri-se disso, ao mesmo tempo que come um balde de gelado usando um prato como colher. Também é verdade que cá se vendem copos até 1.8L de capacidade, isto é o máximo que se vende comercialmente, porque quando é alturas especiais, chega mesmo a haver copos que ultrapassam os 2L, ora isso para mim já não é um recipiente que sirva para um ser humano beber, serve antes para caixote de arrumações.

Estou quase a dar o meu post por acabado, mas antes vou dizer que desta vez não usei nenhuma foto, principalmente da "slurpee" que bebi, pois ultimamente tenho tido uns problemas com a câmara, foi depois de eu ter caído com ela enquanto fugia ao segurança da loja que falo no post anterior a este, seja como for, vou ver se arranjo umas fotos decentes, não pensem que já me esqueci da foto do croissant com o "golden boy", se quiserem saber mais a fundo o que é uma "slurpee" procurem no google ou assim, existe um site mesmo só para ela, mas vá, votem, comentem e voltem...

terça-feira, 15 de julho de 2008

Em busca do Croissant possivelmente perdido ou então por fazer.


Olá caríssimos leitores, infelizmente ainda não encontrei um croissant com chocolate, vergonha, mas pronto, seja como for tenho prosseguido a minha saga em que tento fazer o Canadá aperceber-se da minha existência, isso até se pode notar pelo facto do papelinho na foto do outro post. Bem, desta vez decidi ir a uma lojinha de electrodomésticos e afins, onde fiquei fascinado por este bonito computador que estava ligado a um monitor enorme, como podem ver na foto, obviamente a minha tentação foi ver como ficaria este blog nesse maravilhoso LCD, como se pode ver, ficou bastante interessante, dava para ler á distancia e tudo, claro que a foto não está grande coisa, ainda por cima o 'flash' dá cabo de tudo, desculpem não ter tirado uma melhor, mas era difícil tirar fotos enquanto fugia ao segurança e vendedores, nem deu tempo para por o blog como 'homepage' desse computador.

Nestes últimos dias tenho tomado atenção a mais alguns aspectos interessantes que existem neste país. Comecemos pelas grandes superfícies comerciais, devo chamar primeiro á atenção de que aqui só existe grandes mercados, as únicas coisa mais pequenas são sempre minimercados dedicados á venda de produtos originais de outros países e são sempre também geridos por emigrantes desses mesmos países, um bom exemplo é mesmo os mercados minimercados portugueses, onde infelizmente também não têm croissants com chocolate, estes estabelecimentos têm também o horrível hábito de ter um cheiro intenso não muito agradável para a maioria. Nessas grandes superfícies, os produtos são vendidos á medida do americano, pacotes de batatas fritas que depois podem ser usados como saco do lixo para uma semana inteira, Marshmellows aos sacos de quilo, baldes de gelado (mesmo baldes, não estou a brincar), alguns cereais parece que vem em sacos de ração, leite em chocolate vem em garrafões de 4L e por ai fora.

Bem, não vou gastar mais a vossa paciência, que eu amanhã vou ver se faço mais um, é que eu quero compensar de certa forma as 2 semanas em que não se escreveu nada neste blog e compensar a próxima semana em que não vou escrever, é que eu vou acampar para os lados oeste do canada, onde faz frio e há ursos com fartura, espero voltar inteiro e vivo, por isso votem, comentem e voltem... HA HA HA HA (a rir-me do facto de voltar a ter usado a famosa deixa) HA HA HA (rir pelo facto de explicar porque me ri) HA HA HA HA HA (mesma razão)

domingo, 13 de julho de 2008

Onde está o Croissant com Chocolate? (dito com lágrimas nos olhos e voz de choro)



Olá, caros leitores, peço muitas desculpas pela minha longa ausência, devia era dizer "de nada", tendo em conta que até agradecem o facto de eu não escrever há já algum tempo, pois bem, esta minha ausência deve-se a uma série de razões que envolvem obviamente croissants com chocolate, ou melhor, a falta destes. O que quero dizer com esta perturbante afirmação? Quero dizer é que, aqui no Canadá, ainda não tive a oportunidade de avistar, e consequentemente provar, um croissant com chocolate. Pois é! Num pais tão desenvolvido como este, não tive ainda o prazer de avistar o importante ícone comestível que distingue os países desenvolvidos dos sub-desenvolvidos, ou seja, o croissant com chocolate. Ok, devo admitir que as minhas buscas ainda não foram tão intensas como as buscas pela Maddie (menina inglesa que desapareceu no Algarve, para quem já se esqueceu), mas a verdade é que aqui as sanitas usam um diferente mecanismo de escoamento, logo tamanhas buscas não são possíveis, o que é que isso tem a haver? Pois, também não sei.

Uma coisa é verdade, sempre que passo perto de um estabelecimento que venda produtos comestíveis, e acreditem, há MUITOS, e isso talvez explique as minhas dores no pescoço, eu começo logo a mover a minha cabeça para ver se se encontra algum mítico croissant com chocolate nessa loja, só para perceberem a maneira como começo a olhar as montras á distancia, é mais ou menos como um sujeito mexe a cabeça de forma a tentar ver um mamilo feminino que ficou temporariamente e acidentalmente exposto, á distancia e com muitas pessoas a passar pelo campo de visão, isto tudo enquanto o gajo está sentado numa cadeira de uma explanada ranhosa qualquer, é um movimento tão perigoso para o pescoço que até se corre o risco de morrer com um traumatismo resultante dessa violência.

Áh é verdade, quando ia a escrever este post, cheguei a conclusão que em vez de vos relatar algumas coisas que fiz aqui no Canadá, o que vos poderia levar a pensar que eu me estava a gabar da minha sorte, muito provavelmente também não resistiria a faze-lo, decidi então relatar algumas observações, vá, um pouco engraçadas, não vou é relatar todas, primeiro, para o post não ficar demasiado grande, segundo, para guardar algum material para futuros posts.

Uma coisa bastante interessante neste pais é que se de repente eu esquece-se tudo desde o dia 27 de Junho (dia em que parti para o Canadá) para frente, haveria uma forma simples de me aperceber que estava na América do Norte, para alem de ver pessoas a falar inglês, essa forma seria entrar numa geladaria e ver se lá os funcionários tiravam gelado para os copinhos (ironia) com uma espátula, sim meus amigos, com uma espátula, eu já fui a uma geladaria e fiquei fascinado com esta aparição, havia ate copinhos (ironia outra vez) que ai em Portugal nunca se usariam para comer gelado, mas sim talvez para beber, neste caso seria beber de copos de restaurantes fast-food, lá é que os copos são grandes, ou então como balde para esfregona.

Há agora uma coisa neste post, que numa observação atenta, mas não muito, põe em causa o facto de eu estar no Canadá, mas que se muito mais atenta, demonstra como sou fora do normal e ainda por cima com orgulho disso, se não, não estaria a chamar a atenção para isso, essa "coisa" é o facto de eu estar a escrever com acentos, não percebem? Eu explico, aqui no Canadá fala-se inglês (um pouco também de francês, mas não interessa), inglês esse que não leva acentos, logo os teclados também não os tem, como consegui então por acentos? Nem vos vou dizer, vou antes deixar-vos imaginar todo o tipo de esquemas maravilhosos que envolvam até a CIA, mas digamos, por mais que imaginem, as vossas ideias nunca serão tão fantásticas quanto a verdadeira maneira de como o fiz. HA HA HA HA HA... (riso diabólico com um pouco de orgulho á mistura)

P.S: Bem na foto que esta lá em cima, nem vale a pena procurarem o Croissant, ele não esta lá, afinal de contas eu só choro quando tenho razões para isso, e o Croissant não estar lá já é razão suficiente para entrar em depressão e atirar-me de uma ponte, agora vou mas é deitar-me na cama enquanto como Donuts e Marshmellows, com lágrimas no olhos que vou limpando com fast-food, pois cá esta é mais abundante e barata que os próprios lenços.
Já para já, agora que vos lembrei do caso da Maddie, não comecem já a gritar uns com os outros as vossas ideias do que possivelmente aconteceu a miúda, nem vão a correr para frente da próxima esquadra ou tribunal para fazer alarido (não sei se são desse género de pessoas, mas ficam avisados já com antecedência)