domingo, 19 de outubro de 2008

"Onde está o Croissant?"


Olá olá…

Ultimamente (últimos 3 dias) não tenho escrito, nem comentado, nem respondido a nada pois ando um pouco ocupado, sim, parece impossível eu sei, mas mesmo sendo a minha vida por norma tão vazia quanto um balão “virgem” no bolso de um palhaço (maravilhosa analogia), sucede-se que os últimos dias têm sido um pouco chatos, no termo em que não faço tanto quanto quero e o que faço, faço mal, tal como enviar mail’s sem os ”attach” que lá deviam estar (porra, é que não foi nem 1 ou 2 vezes…), mas pronto, seja como for, tive de me pressionar a escrever, nem que não fosse tanto quanto suposto ou tão bom quanto quero, mas em relação a ser bom, é sempre a mesma história do “fica para a próxima”, quando finalmente for o “próxima” já os republicanos se tornaram gente culta e sensata (é favor notar a ironia).

Pois bem, do que vou falar hoje? Não sei, só sei é que tenho que ser breve. Talvez já seja altura de falar do tal tema “o que as pessoas ficam a pensar assim que me ouvem falar”.

No outro dia, um dos alunos novos da minha turma teve o azar de me ouvir falar como falo no meu habitat normal, obviamente, ficou um pouco com cara de quem pensa “mas de onde é que isto caio” ou então “tu queres ver que o atropelaram e ainda fizeram marcha-atrás?”, algo desse género, ambos aplicam-se bastante bem. Mas á que notar que não é a única pessoa que ficou assim depois de me “conhecer”, conhecer entre aspas, pois ele mesmo assim não me conhece nem um décimo, mas ficou a saber do blog, e de algumas expressões minhas, por exemplo aquela com que fico quando alguém me fala bem do blog, ou mal também.

Á uns tempos, quando me encontrava entre pessoal que não conhecia de lado nenhum, isto no meu trabalho de verão, alguém me dirige a palavra e eu muito social como sou (mais ou menos) comecei logo a falar como se no meio de gente conhecida me encontra-se, resultado, todos me acharam estranho (nem me importei muito com isso) e ainda tive a oportunidade de alguém adjectivar-me com a palavra intelectual, isso é que já foi estranho, intelectual, eu? Hum, por momentos deixei de pensar que eu é que seria a pessoa estranha no meio daquilo tudo. Já para já, se alguém que se encontrava comigo na altura está a ler, fico já a avisar que abandonei aquele meu projecto estranho, sim aquele mesmo, agora tenho uma ideia mais simples e menos estranha, mas com o mesmo resultado.

Vá divirtam-se com o “Onde está o Croissant?” lá de cima e votem, comentem e voltem…

P.S: Mesmo parecendo que já não estou ocupado, estou, por isso se eu continuar a não importunar outros bloggers com coments desagradáveis, não estranhem (até parece que alguém estranharia a minha ausência, mas vá, há que ser positivo)…

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