domingo, 24 de maio de 2009

Maus não tão velhos tempos...

Ora meus amigos, primeiro, não, não é desta que sai o terceiro capitulo, aquilo já está feito á muito tempo e já esta a começar a ganhar bolor mas vou fazer-vos esperar mais, não só para suspense mas porque na minha opinião aquilo não está nada de jeito, e também ainda não me dei ao trabalho de desenhar uma ilustração para esse capitulo, por isso aqui vai o post que era para ter sido posto no blog uns 3 dias depois da passagem de ano, sim aquela altura de ouro em que eu não escrevia no blog, este era para ter sido o post que cortava o silêncio, mas nunca o publiquei, ora pareceu-me agora uma boa oportunidade, vá deliciem-se. Não alterei nada ao post, está exactamente como era para ter saido, por isso não achem estranho estar fora de contexto ou não. Vou só fazer um P.S antes do fim, acontece que de certeza as duas partes deste post têm muitos erros, isso deve-se ao facto de ambas as partes terem sido feitas no sistema operativo UBUNTO e eu não tenho corrector em português, ou seja, descalabro gramatical.


(não me lembro que titulo teria este post, mas imaginem algo estupido como titulo)



Pois é, desculpem lá o facto de já não escrever á algum muito tempo, nem sei o que se passou pela minha cabeça, realmente estava tudo bem, até ter visto o meu heterónimo a revelar certas e determinadas circunstâncias do nosso acordo/relação Besta-Escravo, estava tudo bem até ele decidir “lavar” a nossa “roupa suja” na “praça”, diga-se de passagem que me enfureci e agora é menos um heterónimo que eu tenho. Vá, vamos todos acender uma vela por ele e fechar bem a boca em relação ao assunto, senão vão vocês a seguir.

Vá, vamos lá ver se o ortónimo (eu) escreve tão bem/mal como o pobre do nosso falecido, espero que ele esteja a dançar com croissants no céu, ele merece, quer dizer, merece depois daquilo que lhe fiz, mas tenho de admitir, sou um coração “mole”, doeu-me velo sofrer, a mais tendo em conta que ele resistia, foi triste velo a sufocar lentamente com pedaços de avelã de um croissant que eu lhe ia enfiando lentamente na garganta ao mesmo tempo que me ria e ia passando uma musica totalmente fora de contexto, o que tornava a imagem ainda mais digna de um filme de terror ou então de uma publicidade a uma depiladora feminina, relação!? Não faço a minima.

Seja como for, Senhora Dona Mé, acho que a resposta ficou esclarecida lá em cima... Engana-se, ainda há mais (viste isto, eu proprio fiz a afirmação e depois contextei-a com se tivesses sido tu a dizer e eu a mostrar ar superior e acrescentar algo), muito mais devo mesmo dizer, sendo eu o ortónimo, que ainda por cima não tinha o mesmo género de escrita que o nosso defunto, tive de obviamente treinar para poder escrever como ele, para quando fosse escrever, toda a gente pensasse que ele ainda está vivo mas a fingir que é outra pessoa a dizer que o matou e com um discurso tão ridiculo e sorreal que deixa todos a pensar que pode ser só ele, mas que lá no funfo no fundo, deviam eram todos dirigir-se a Paris deproposito para comer 3 croissants e beber um chocolate quente e ver se por magia ganhavam juizo, incluindo o defunto, o ortónimo e toda a gente.

Para treinar a escrita do homem bolo (eu/defunto) tive de gastar as férias, dias de aulas e tempo de casa de banho precioso, para não contar com os séculos gastos nas outras dimensões, ora o treino consistiu:

3 semanas de masturbação compulsiva, para compreender a solidão e tristeza dele.

6 anos sem tomar banho.

4 noites de sono no meio do pinhal, sem roupa e com uma tira de torresmos a volta da perna, esta não sei porquê.

Exprimentar 53 receitas diferentes no mesmo dia.

Voltar a ver o filme do pateta, que é certamente fonte de caracteristicas da sua personalidade, agora quais não sei.

Abusar sexualmente um pikachu de peluche.

E por fim escrever neste blog, até já começo a sentir a vida do homem bolo.


HOMOSSEXUAAAAL...(em tom de musica)


Poucas pessoas irão perceber a reação de abocado, mas eu talvez um dia vos possa explicar, envolve a criação de um talk-show pela minha parte e eu ser agredido por imigrantes oriundos do sul e posteriormente por pessoal do PNR.


Vá votem, cometem e voltem...

P.S: Admitam, estavam com saudades... Refiro-me á deixa não a mim.....

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