quinta-feira, 17 de abril de 2008

Se calhar vou passar a fazer títulos mais curtos para que o senhor anónimo consiga ler

Senhor anónimo, e veja que fala o Ricardo, R-i-c-a-r-d-o, não é assim tão difícil (nota-se de facto que a sua compreensão é reduzida e a sua atenção inexistente, como já tinha acontecido com o facto de não ter encontrado o coissant e ficar todo irritadinho, pobre alma que nem um simples jogo de criança consegue resolver, como será capaz de viver? Simples, não vive, sobrevive), a par disso, que não se trata de coragem é óbvio, é pena é que o visco que tem dentro da cabeça não lhe proporcione o intento de fazer um, veja lá, se fosse de facto um ser pensante, como acredito que não é, seria capaz de escrever o que achasse que os outros queriam ouvir, ou se fosse narcisista, como acredito que é, escreveria para seu próprio deleite, sem mais nenhum propósito, mas isso não acontece, pior que isso vive como uma asquerosa sanguessuga que se limita a comentar as escarras dos outros, ou seja, você é um come escarras, um degustador de cuspo, um saboreador de baba, e isso chega-lhe para viver (e deste modo é compreensível, como conhece de forma tão profunda o significado e a origem da palavra bolg, vê-se que é um conhecedor da meteria, só que essa piada coincidência ou não – creio que não- é de um comediante americano, Seinfeld, o senhor da série de televisão, está a ver, até chega lá, se tentar, poderá ir um dia, quem sabe, um pouquinho mais longe).
entre os 7 minutos e os 7 minutos e 15 segundos, pode ver o comediante Seinfeld fazer a piada que o senhor tão pretensiosamente usou.


Mas claro eu sou estúpido e tenho um blog sob croissants e isso manda todos os meus argumentos por água abaixo.

2 comentários:

uma daquelas moças parvas disse...

ah ganda ricardo! *palmadinha nas costas* x)

Mé*

Anónimo disse...

Eu não escrevo nem para mim, nem para os outros. É para me vir o sono. E eu pensava que tava a falar com o Júlio... peço descupa por o ter tratado por tu.

Não sei se você conhece a existência do ponto final, mas se conhece devia usar mais, que o seu texto é quase ilegível.

"o facto de não ter encontrado o coissant e ficar todo irritadinho"
Mas acha que eu andei, um só segundo da minha vida, a tentar encontrar um croissant numa imagem? Eu não tenho assim tanta falta de sono...

Quanto àquilo da palavra blog, na altura não me apercebi que estava a plagiar... ocorreu-me a ideia, mas agora lembro-me desse vídeo, é verdade...

"Mas claro eu sou estúpido e tenho um blog sob croissants e isso manda todos os meus argumentos por água abaixo."

Não. Tendo em conta que tu ainda não escreveste um só post sobre croissants, não tens um blog sobre croissants. Tens dois posts sobre um gajo que denuncia a profunda estupidez de um blog sobre croissants. Quando escreveres o teu primeiro texto sobre croissants, aí sim, passas a ser estúpido. Por enquanto és só estúpido em potência. No entanto, se considerarmos que disseste que tens um blogue debaixo de croissants...

Voltando à conversa do plágio. Eu tenho sempre uma sensação quanto a este tipo de blogues: Cada blogue que nasce pretende ser original. Essa originalidade já não é nada original, já é rotineira. O vosso plágio é o de olhar para a blogosfera e ver o que é que ninguém ainda conseguiu ter a "coragem" (como vocês lhe chamam) de fazer. É tudo acente no culto supremo da originalidade, ainda que fútil e fácil. É a originalidade sem criatividade, sem senso de utilidade.
Só para vos estragar a festa, já há vários blogues sobre croissants, ou ao menos com "croissant" no nome http://le-croissant.blogspot.com/
Pronto, viram. O vosso espaço bloguístico já está preenchido. Já estão a fugir à norma que vos rege: a contra-norma.

Deixo-vos com uma pérola: "ou se fosse narcisista, COMO ACREDITO QUE É, escreveria para seu próprio deleite, sem mais nenhum propósito, MAS ISSO NÃO ACONTECE"

Quer dizer que só sou narcisita durante duas linhas?

A-n-t-h-o-n-y- -M-c-S--h-a-k-i-r-a.